O
julgamento do ex-presidente da CBF, José Maria Marin nos (EUA),
poderá provocar mudanças na direção da CBF - segundo alguns
cartolas do futebol brasileiro. O fato é público e notório. Se vai
acontecer são outros quinhentos.
Com
ou sem alterações no comando da entidade, no que diz respeito a
arbitragem, é imperativo que ocorram transformações a partir do
ano que vem – pois do contrário, a mixórdia perpetrada pela
confraria do apito nesta temporada, no que tange ao descumprimento
das circulares, das Regras de Futebol em conjunto com a CA/CBF, irá
se acentuar e os prejuízos ao nosso futebol idem.
Nossas
sugestões: (1) O primeiro departamento da arbitragem da CBF, que
deve sofrer uma autêntica profilaxia, é a Comissão de Árbitros. O
fracasso da atual gestão, comandada por Marcos Marinho que nunca
exerceu a atividade de árbitro de futebol e seus congêneres, é
inquestionável. Além da permissividade com a quizumba contumaz dos
homens de preto no atual Brasileirão, este ano será a primeira vez
nos últimos cinco anos, que a CBF não revelará um árbitro
promissor. Só se resolverem FABRICAR
alguém.
2)
– A profilaxia deve ser total e irrestrita – ou seja, sai todo
mundo - e quem já foi não pode voltar. Os clubes deveriam indicar
um membro à nova comissão de arbitragem. A ANAF (1) – A CBF (2).
3)
- A Escola Nacional de Arbitragem de Futebol (Enaf) – tem que
passar pelo mesmo processo da CA/CBF. Ninguém é insubstituível.
São as mesmas pessoas há muito tempo, e o mesmo modus operandi –
porém, os resultados não são satisfatórios. Sendo redundante:
2017, não houve a revelação
de nenhum árbitro (apito).
4)
– Formada a CA/CBF e da (Enaf) – ambas realizarão um pente fino
na atual Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf). Há um
contingente de apitos e bandeiras que, não possuem as qualidades
exigidas para pertencer a (Senaf). As indicações políticas estão
matando a nossa
arbitragem.
5)
- A futura CA/CBF e a (Enaf), se algo de novo acontecer o que nós
não acreditamos, devem implementar um novo modelo de formação de
árbitros - fornecendo suporte financeiro e cursos de requalificação
aos professores, e acompanhar o desenvolvimento das escolas das
federações de futebol – objetivando com isso, o descobrimento de
árbitros e assistentes com dom, talento e vocação.
6)
– A listagem dos analistas de
campo, de vídeo,
delegados etc… exige uma
mutação completa. É inaceitável que com a trempe aqui mencionada,
árbitros, assistentes e quarto árbitro, tenham cometido tantos
disparates na interpretação e aplicação das regras, e, a CA/CBF
não tenha adotado providências para minimizá-los.
ad
argumentandum tantum – São sugestões simples que se lapidadas e
colocadas em prática – irão melhorar substancialmente a qualidade
- e tornar as decisões da arbitragem mais justas e, por extensão,
inviabilizar parte das críticas que sofre a categoria.
ad argumentandum tantum (2): Num ano em que a arbitragem que laborou no Campeonato Brasileiro, feriu de morte as REGRAS DE FUTEBOL, circulares do The IFAB e da própria CBF, ser escolhido como o melhor árbitro ou assistente de 2017 perde a relevância. Ou seja, é irrelevante.
ad argumentandum tantum (2): Num ano em que a arbitragem que laborou no Campeonato Brasileiro, feriu de morte as REGRAS DE FUTEBOL, circulares do The IFAB e da própria CBF, ser escolhido como o melhor árbitro ou assistente de 2017 perde a relevância. Ou seja, é irrelevante.
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