quarta-feira, 22 de novembro de 2017

ARBITRAGEM: DESEMPENHO FOI “PÍFIO”



Incontinenti ao erro grotesco” perpetrado na 24ª rodada do Brasileirão, pelo árbitro Elmo Alves Resende e seu compatriota, o árbitro assistente adicional, Eduardo Tomaz de Aquino Valadão - este estava há menos de cinco metros do poste de meta onde o atacante Jô, da esquadra mosqueteira, UTILIZOU a mão para confeccionar o gol, que determinou a vitória corintiana por 1x0 contra o Vasco da Gama – a CBF anunciou que colocaria nas rodadas subsequentes do Campeonato Brasileiro da Série (A) - o Árbitro de Vídeo (AV).

Além do anúncio da implementação do (AV), a CBF convocou um grupo de apitos e bandeiras no sentido de capacitá-los na aludida tecnologia. Treze rodadas se passaram, os erros crassos da arbitragem vem sofrendo incremento rodada após rodada, e o (AV) não aconteceu. 
 
Aliás, o Brasileirão da CBF desta temporada está tendo uma peculiaridade: Vários jogos foram decididos pelos erros descomunais da arbitragem – tanto na Série (A) como na (B). Quando o correto seria os atletas, os artistas da bola decidirem as partidas.

Lembro que das principais potências do futebol mundial, a CBF é a única que ainda não implantou o (AV) - como ferramenta auxiliar a seus árbitros a dirimir lances que causem polêmicas e façam justiça ao futebol.

PS (1): Ressalte-se que a CBF realizou dois testes com o Árbitro de Vídeo, em conjunto com a Federação de Futebol de Pernambuco. Testes que apresentaram resultados irrisórios. Ou melhor: Foi um fracasso descomunal!

PS (2): Alemanha, Austrália, EUA, França, Holanda, Itália a FIFA e Portugal, estão testando há mais de um ano o Árbitro de Vídeo em diferentes competições. Por que a CBF reluta em instalar a indigitada ferramenta nas suas competições? É o complexo de vira-lata de Nelson Rodrigues ou é importante manter a arbitragem brasileira no "cabresto" do SUBDESENVOLVIMENTO?
    Árbitro de Vídeo em teste na (MLS-EUA)

ad argumentandum tantum – Nunca a arbitragem que compõe a Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf) – teve a seu dispor, como neste 2017 - tantas circulares das regras via a CA/CBF, do (The IFAB), acoplada a parafernália composta pelos analistas de campo, analistas de vídeo, delegado especial etc... Foi um ano pífio à arbitragem do futebol brasileiro.

PERGUNTAR NÃO OFENDE: Diante do cenário caótico exibido pelos membros da (Senaf) neste Brasileirão, qual é o destino dado pela CA/CBF dos relatórios CONFECCIONADOS pelos analistas de campo, analistas de vídeo, delegado especial etcc....?

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