quinta-feira, 30 de novembro de 2017

APESAR DOS PESARES, TOSKI, BOSCHILIA E RAFAEL SE DESTACARAM

    Crédito: Julia Abdul-Hak

No ano em que as REGRAS DE FUTEBOL, as circulares, as alterações do (The IFAB), cursos, pilares e outras ferramentas postadas no site da CBF, pela (CA) Comissão de Árbitros da entidade à Seleção Nacional de Árbitros (Senaf), foram ineficazes de estancar a avalanche de erros perpetrados pelos apitos, bandeiras e (AAA) árbitros assistentes adicionais, rodada após rodada no Campeonato Brasileiro, apontar quem foi o melhor árbitro e os melhores assistentes na competição em tela, é como encontrar uma “agulha num palheiro”.

Importante ressaltar que a escalada interminável dos erros contumazes da (Senaf) – teve como litisconsorte, a CA/CBF - presidida por Marcos Marinho.

[Marinho é bom lembrar, nunca exerceu a atividade de árbitro e não há conhecimento de que tenha sequer, apitado uma partida de futebol de pelada de garotos de conjunto habitacional.]

Nomino a CA/CBF como partícipe na derrocada da arbitragem brasileira nesta temporada, sobretudo - porque as TVs que exibiram os jogos, clarificaram o descompasso das ações dos homens de preto em relação ao material substancioso noticiado no primeiro parágrafo.

Além das televisões, a CBF escalou desde o início do Brasileirão nas Séries (A e B), uma plêiade de analistas de campo, de vídeo, delegado especial que relataram a conduta inapropriada da arbitragem. O que impede a CA/CBF de alegar desconhecimento dos fatos.

Aliás, ao invés de requalificar àqueles que afrontaram as regras e circulares nos prelios, e, proporcionaram péssimos exemplos às novas gerações, a CA/CBF incontinenti os “laureou” com novas escalas.

Diante do exposto, o trio de arbitragem que melhor arbitrou e sentiu as partidas que dirigiram - e possibilitaram o seu desenvolvimento natural, somente interferindo para cumprimento das REGRAS DE FUTEBOL e, especialmente do seu espírito, no Campeonato Brasileiro de 2017 na nossa opinião foi: (árbitro) – ao centro com a bola - Rodolpho Toski Marques (FIFA/PR) e os assistentes Bruno Boschilia (FIFA/PR) e Rafael da Silva Alves (CBF/RS).

ad argumentandum tantum – Além do reconhecimento a indigitada trempe, realço que, todos são jovens em processo de lapidação - e com futuro auspicioso no campo da arbitragem não só ao futebol brasileiro – mas também, no que tange as competições da FIFA.

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