quinta-feira, 30 de novembro de 2017

APESAR DOS PESARES, TOSKI, BOSCHILIA E RAFAEL SE DESTACARAM

    Crédito: Julia Abdul-Hak

No ano em que as REGRAS DE FUTEBOL, as circulares, as alterações do (The IFAB), cursos, pilares e outras ferramentas postadas no site da CBF, pela (CA) Comissão de Árbitros da entidade à Seleção Nacional de Árbitros (Senaf), foram ineficazes de estancar a avalanche de erros perpetrados pelos apitos, bandeiras e (AAA) árbitros assistentes adicionais, rodada após rodada no Campeonato Brasileiro, apontar quem foi o melhor árbitro e os melhores assistentes na competição em tela, é como encontrar uma “agulha num palheiro”.

Importante ressaltar que a escalada interminável dos erros contumazes da (Senaf) – teve como litisconsorte, a CA/CBF - presidida por Marcos Marinho.

[Marinho é bom lembrar, nunca exerceu a atividade de árbitro e não há conhecimento de que tenha sequer, apitado uma partida de futebol de pelada de garotos de conjunto habitacional.]

Nomino a CA/CBF como partícipe na derrocada da arbitragem brasileira nesta temporada, sobretudo - porque as TVs que exibiram os jogos, clarificaram o descompasso das ações dos homens de preto em relação ao material substancioso noticiado no primeiro parágrafo.

Além das televisões, a CBF escalou desde o início do Brasileirão nas Séries (A e B), uma plêiade de analistas de campo, de vídeo, delegado especial que relataram a conduta inapropriada da arbitragem. O que impede a CA/CBF de alegar desconhecimento dos fatos.

Aliás, ao invés de requalificar àqueles que afrontaram as regras e circulares nos prelios, e, proporcionaram péssimos exemplos às novas gerações, a CA/CBF incontinenti os “laureou” com novas escalas.

Diante do exposto, o trio de arbitragem que melhor arbitrou e sentiu as partidas que dirigiram - e possibilitaram o seu desenvolvimento natural, somente interferindo para cumprimento das REGRAS DE FUTEBOL e, especialmente do seu espírito, no Campeonato Brasileiro de 2017 na nossa opinião foi: (árbitro) – ao centro com a bola - Rodolpho Toski Marques (FIFA/PR) e os assistentes Bruno Boschilia (FIFA/PR) e Rafael da Silva Alves (CBF/RS).

ad argumentandum tantum – Além do reconhecimento a indigitada trempe, realço que, todos são jovens em processo de lapidação - e com futuro auspicioso no campo da arbitragem não só ao futebol brasileiro – mas também, no que tange as competições da FIFA.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

ARBITRAGEM DO MUNDIAL DE 2018, SERÁ ANUNCIADA EM JANEIRO


No seminário de arbitragem que está sendo desenvolvido aos homens de preto selecionados para o Mundial de Clubes em Abu Dhabi (UAE), torneio que terá inicio no próximo dia 6/12, a FIFA anunciou que a lista completa da confraria do apito ao Mundial de 2018 na Rússia, poderá ser confirmada após o final do aludido torneio, ou no mais tardar no mês de janeiro do ano que vem. O que confirma, a notícia veiculada antecipadamente pelo prestigioso site ÁRBITRO INTERNACIONAL.
                  Crédito: FIFA
A preparação aos trinta e seis profissionais da arbitragem que participarão do evento nos (UAE) - começou no último domingo (26) e o seu final será dia 30 de novembro. Pierluigi Collina (foto), presidente do Comitê de Árbitros da FIFA e Massimo Busacca, Diretor do Departamento de Arbitragem da entidade que controla o futebol no planeta, comandam In loco o seminário aos homens de preto.

Os principais temas elencados à arbitragem são: 1) O árbitro do século 21, tem que ter capacidade de ler o jogo que vai comandar do ponto de vista técnico e tático. 2) Deve ter força mental e compreensão de aprender com os erros. 3) Compreender as diferentes mentalidades dos atletas e dos demais membros das equipes. 4) Procurar manter durante os prelios a consistência e uniformidade nas tomadas de decisões.

PS (1): A (CONCACAF) Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe e a (AFC) Confederação Asiática de Futebol, celebraram nesta semana um intercâmbio que envolverá o quadro de arbitragem das duas instituições. O objetivo do intercâmbio, visa requalificar a arbitragem das confederações nominadas, e alcançar niveis de excelência no quesito qualidade.

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

CÁCERES É O MELHOR ÁRBITRO DA CONMEBOL


Aos que discordam da nossa opinião a respeito da qualidade da arbitragem brasileira - sugiro observar o Ranking do mês de novembro/2017 - estabelecido pelo conceituado site -  https://internationalreferee.blogspot.com.br/2017/11/ranking-conmebol-edicion-noviembre-2017.html - onde estão selecionados, os melhores apitos da arbitragem Sul-americana - basta clicar no endereço acima

1º - Enrique Cáceres, (foto) Paraguay, 338 puntos (+15)
2º - Wilmar Roldán, Colombia, 311 puntos (-5)
3º - Victor Carrillo, Perú, 275 puntos (-12)
4)Julio Bascuñan, Chile, 271 puntos (+0)
5)Roddy Zambrano, Ecuador, 271 puntos (+3)
6)Andres Cunha, Uruguay, 265 puntos (+0)
7)Nestor Pitana, Argentina, 252 puntos (+7)
8)José Argote, Venezuela, 248 puntos (+15) [+1]
9)Daniel Fedorczuk, Uruguay, 233 puntos (+0) [-1]
10º- Sandro Ricci, Brasil, 224 puntos (+12)
11)Wilson Lamouroux, Colombia, 193 puntos (+0)
12)Patricio Loustau, Argentina, 180 puntos (+0)
13)Roberto Tobar, Chile, 177 puntos (+0)
14º- Wilton Sampaio, Brasil, 165 puntos (+25) [+2]
15)Diego Haro, Peru, 158 puntos (+0) [-1]
16)Ricardo MarquesBrasil, 156 puntos (+18) [+1]
17)Mauro Vigliano, Argentina, 141 puntos (+0) [-2]
18)Raúl Orosco, Bolivia, 138 puntos (+0)
19)Jesus Valenzuela, Venezuela, 129 puntos (+0)
20)Gery Vargas
, Bolivia, 109 puntos (+21) [+2]
21)Mario Diaz De Vivar
, Paraguay, 104 puntos (+6) [-1]
22)Anderson Daronco, Brasil, 84 puntos (+18) [+3]
23)Fernando Rapallini*
, Argentina, 97 puntos (+15) [+3]
24)Dario Herrera, Argentina, 93 puntos (+0) [-3]
2 - Ulises MerelesParaguay, 86 puntos (+0) [-2]
 

“DECADÊNCIA CONTUMAZ”


O pênalti “escabroso” assinalado contra o São Paulo/SP, na partida contra o Coritiba/PR, no domingo que passou, aos 40 minutos da etapa inicial, pelo árbitro Anderson Daronco (FIFA/RS) - em conjunto com o árbitro assistente adicional (AAA) Eleno Todeschini, expôs de maneira cristalina a ruína da arbitragem brasileira, que, está laborando nesta temporada no principal torneio da CBF, o Campeonato Brasileiro de Futebol.

A escalada de erros de apitos, assistentes e (AAA) e os consequentes prejuízos às equipes participantes do Brasileirão, tiveram início na 5ª rodada da primeira fase - nas Séries (A e B) - e desde então, a classificação das aludidas competições, sofreu mutações jogo a jogo.

Nominar os erros e quem os praticou é tarefa fácil. O “nó” da questão é elencar as causas pelas quais o quadro de árbitros da Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf), atingiu o estágio de mediocridade atual.

Mas para se chegar até lá, convenhamos, a tarefa não é difícil. Com as três últimas administrações da CBF, incluso a atual de Marco Polo Del Nero, envolvidas em escândalo de corrupção que está sendo investigado pelo (FBI-EUA) – almejar uma arbitragem com conteúdo qualitativo - só sendo “cretino”.

Com uma comissão de arbitragem dirigida por Marcos Marinho, que não é árbitro de futebol e nunca apitou uma partida de futebol de pelada de menino de conjunto habitacional -, e tem no continuísmo sua principal característica, almejar uma arbitragem com um percentual de erros aceitável, até porque o árbitro é humano, não passa de devaneio.

Almejar uma arbitragem no futebol detentor de cinco Mundiais de Futebol, em consonância com o praticado no século 21 - onde analistas de campo, analistas de vídeo, delegado especial e tutor de árbitros - escalados pela CBF para avaliar o desempenho dos apitos, bandeiras e (AAA) no Brasileirão - e ninguém sabe o qual é o teor dos relatórios, já que os erros atingiram proporções descomunais e aqueles que erraram continuam sendo escalados, só se for um “debiloide”.

PS: A CBF disponibilizou ao quadro da (Senaf) neste Campeonato Brasileiro os seguintes departamentos e afins: 1) Departamento de Arbitragem/CBF/DA. 2) Comissão de Arbitragem 3) Escola Nacional de Arbitragem de Futebol (Enaf). 4) Corregedoria de Arbitragem. 5) Ouvidoria de Arbitragem. 6) Um membro nos painéis físico, mental e um no Médico. 7) Analista de campo, analista de vídeo e delegado especial de arbitragem. 8) Distribuiu e postou no seu site várias circulares da CA/CBF e do The IFAB, livro de REGRAS DE FUTEBOL atualizado e diferentes cursos, inclusive sobre o (AV) à confraria da (Senaf).

PS (2): O resultado de toda esta parafernália foi um fracasso nas tomadas de decisões dos apitadores no campo de jogo, nesta temporada. Desejo que aqueles que tem poder de decisão na CBF, comecem hoje um planejamento à arbitragem brasileira para 2018 - o objetivo visa não termos a repetição do cenário “doloroso” de 2017, na área da arbitragem.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Arbitragem: ranking da 35ª rodada do Brasileirão



A Comissão de Arbitragem da CBF divulgou, nesta quinta-feira (23), as melhores equipes da 35ª rodada do Brasileirão. Os vencedores da temporada serão determinados pela soma da pontuação contabilizada durante todo o campeonato. O ranking está sendo elaborado a partir dos dados do sistema de análise de desempenho usado pela entidade. Confira:

ARBITRAGEM - BRASILEIRÃO - 35ª RODADA
Bahia 3 x 1 Santos - 16 de novembro, quinta-feira (21h), Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (foto/SC)
Árbitro Assistente 1: Emerson Augusto de Carvalho (SP)
Árbitro Assistente 2: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP)
Quarto Árbitro: Alex dos Santos (SC)
Árbitro Assistente Adicional 1: Rodrigo D Alonso Ferreira (SC)
Árbitro Assistente Adicional 2: Eduardo Cordeiro Guimarães (SC)



Botafogo 1 x 2 Atlético-GO - 16 de novembro, quinta-feira (20h), Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Claudio Francisco Lima E Silva (SE)
Árbitro Assistente 1: Cleriston Clay Barreto Rios (SE)
Árbitro Assistente 2: Fabio Pereira (TO)
Quarto Árbitro: Ailton Farias da Silva (SE)
Árbitro Assistente Adicional 1: Antonio Dib Moraes de Sousa (PI)
Árbitro Assistente Adicional 2: Alisson Sidnei Furtado (TO) 


Vasco 1 x 1 Atlético-MG - 15 de novembro, quarta-feira (21h45), São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza (SP)
Árbitro Assistente 1: Daniel Paulo Ziolli (SP)
Árbitro Assistente 2: Daniel Luis Marques (SP)
Quarto Árbitro: Ricardo Pavanelli Lanutto (SP)
Árbitro Assistente Adicional 1: Leandro Bizzio Marinho (SP)
Árbitro Assistente Adicional 2: Rafael Gomes Felix da Silva (SP) 

“CHORORÔ É TROLOLÓ”


O desempenho de Júlio Bascuñan (FIFA/Chile), o árbitro do primeiro prelio decisivo da Libertadores da América, entre Grêmio/Brasil 1 x 0 Lanus/Argentina, sofreu restrições contundentes dos atletas de ambas as equipes, dos cartolas e, principalmente, da mídia esportiva.

Confesso que fiquei um tanto perplexo com a reação dos diferentes segmentos do nosso futebol, porque, as intervenções de Bascuñan na nominada partida, com raríssimas exceções, apresentou conteúdo qualitativo de “pobreza”, similar aos que vivenciamos há várias décadas no futebol brasileiro e, por extensão, na América do Sul. Tem muito “gaiato” que pegou carona e opinando sem entender patavina nenhuma.

Quando Wilson Luiz Seneme, foi anunciado em [4/2/2016) - como o presidente do Comitê de Árbitros da (CONMEBOL) - escrevi aqui neste espaço que, o principal desafio que iria enfrentar na nova função, seria superar o SUBDESENVOLVIMENTO da arbitragem Sul-americana.
    Julio Bascunãn ao centro com a bola - Crédito: CONMEBOL
 
Subdesenvolvimento que é não privilégio do árbitro brasileiro - mas, uma característica com raríssimas exceções, de todos os homens de preto da América do Sul. Subdesenvolvimento que ficou caracterizado quando do teste YO-YO, dias antes do Mundial no Brasil, quando um contingente de apitos e bandeiras  da CONMEBOL, foi reprovada no aludido teste.

Subdesenvolvimento que fica evidenciado a cada divulgação dos melhores apitos do planeta, pela (IFFHS) Federação Internacional de História e Estatística do Futebol - entidade reconhecida internacionalmente pela sua idoneidade.

Subdesenvolvimento que ficou explícito quando os árbitros Enrique Osses (Fifa/Chile) e Wagner Reway (Fifa/Brasil), entrevistados por este colunista, expuseram a estrutura que vivenciaram por ocasião do Workshop que participaram na UEFA, em Nyon, (Suíça).

Subdesenvolvimento que é explicitado na arbitragm da (CSF), todas as vezes que apitos e bandeiras do quadro da FIFA da Conmebol, inclusos os da CBF - submetidos ao “temível” teste físico da entidade internacional, sob os olhares “imutáveis” de instrutores europeus são reprovados.

Subdesenvolvimento que é exposto na ausência de intercâmbio entre árbitros e dirigentes da arbitragem Sul-americana com a europeia.

Não se vê por exemplo aqui no Brasil ou na Conmebol, seminários e/ou painéis, com a presença de personagens da arbitragem mundial, como Mike Riley da Premier League. Pierluigi Collina (foto), presidente do Comitê de Árbitros da FIFA, Massimo Busacca, diretor de arbitragem da FIFA.

David Ellaray, diretor do Centro de Excelência de Formação de Árbitros (CORE) da UEFA e diretor do Painel Técnico Consultivo do (The IFAB) ou do professor Werner Helsen, P.h.D. em educação física e instrutor dos árbitros da FIFA e da UEFA.

Ou seja, o que vimos na arbitragem da quarta-feira (22) - na Arena do Tricolor dos Pampas, é o que temos observado diariamente no nosso cotidiano. O que significa que é uma enorme hipocrisia de todos os setores do futebol brasileiro, reclamar da atuação do apitador chileno.

ad argumentandum tantum - Após ter cometido a "BIZARRICE" ou o maior erro de arbitragem deste Brasileirão, no prelio Corinthians/SP x Vasco da Gama/RJ, quando desempenhou a função de árbitro assistente adicional, o árbitro Eduardo Tomaz de Aquino Valadão, retorna à função no Palmeiras/SP x Botafogo/RJ.

ad argumentandum tantum (2) - Até hoje, a CA/CBF não explicou o que aconteceu com Eduardo Tomaz de Aquino Valadão naquela partida. Pergunto: Aquino Valadão ficou "inebriado" com a Arena Corinthians, e isto lhe provocou um desligamento mental momentâneo? Ou será pensou que estava atuando como árbitro nos "rincões" de Goiás?  Ou então, Aquino Valadão é portador de alguma deficiência visual que, o impediu a três metros do poste de meta, observar o atacante Jô, confeccionar o gol com a mão que deu a vitória à equipe mosqueteira? 

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

ARBITRAGEM: DESEMPENHO FOI “PÍFIO”



Incontinenti ao erro grotesco” perpetrado na 24ª rodada do Brasileirão, pelo árbitro Elmo Alves Resende e seu compatriota, o árbitro assistente adicional, Eduardo Tomaz de Aquino Valadão - este estava há menos de cinco metros do poste de meta onde o atacante Jô, da esquadra mosqueteira, UTILIZOU a mão para confeccionar o gol, que determinou a vitória corintiana por 1x0 contra o Vasco da Gama – a CBF anunciou que colocaria nas rodadas subsequentes do Campeonato Brasileiro da Série (A) - o Árbitro de Vídeo (AV).

Além do anúncio da implementação do (AV), a CBF convocou um grupo de apitos e bandeiras no sentido de capacitá-los na aludida tecnologia. Treze rodadas se passaram, os erros crassos da arbitragem vem sofrendo incremento rodada após rodada, e o (AV) não aconteceu. 
 
Aliás, o Brasileirão da CBF desta temporada está tendo uma peculiaridade: Vários jogos foram decididos pelos erros descomunais da arbitragem – tanto na Série (A) como na (B). Quando o correto seria os atletas, os artistas da bola decidirem as partidas.

Lembro que das principais potências do futebol mundial, a CBF é a única que ainda não implantou o (AV) - como ferramenta auxiliar a seus árbitros a dirimir lances que causem polêmicas e façam justiça ao futebol.

PS (1): Ressalte-se que a CBF realizou dois testes com o Árbitro de Vídeo, em conjunto com a Federação de Futebol de Pernambuco. Testes que apresentaram resultados irrisórios. Ou melhor: Foi um fracasso descomunal!

PS (2): Alemanha, Austrália, EUA, França, Holanda, Itália a FIFA e Portugal, estão testando há mais de um ano o Árbitro de Vídeo em diferentes competições. Por que a CBF reluta em instalar a indigitada ferramenta nas suas competições? É o complexo de vira-lata de Nelson Rodrigues ou é importante manter a arbitragem brasileira no "cabresto" do SUBDESENVOLVIMENTO?
    Árbitro de Vídeo em teste na (MLS-EUA)

ad argumentandum tantum – Nunca a arbitragem que compõe a Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf) – teve a seu dispor, como neste 2017 - tantas circulares das regras via a CA/CBF, do (The IFAB), acoplada a parafernália composta pelos analistas de campo, analistas de vídeo, delegado especial etc... Foi um ano pífio à arbitragem do futebol brasileiro.

PERGUNTAR NÃO OFENDE: Diante do cenário caótico exibido pelos membros da (Senaf) neste Brasileirão, qual é o destino dado pela CA/CBF dos relatórios CONFECCIONADOS pelos analistas de campo, analistas de vídeo, delegado especial etcc....?

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

RECONHECIMENTO NÃO É “LOBBY”

    Crédito: Julia Abdul-Hak

Recebi alguns comentários “desconexos” sobre a matéria - [QUARTETO ESCAPOU DA “DEGOLA”] - que nomina os árbitros, Marcelo Aparecido de Souza (SP), Marcelo de Lima Henrique (RJ), Raphael Claus (SP) e Rodolpho Toski Marques (PR), neste Blog, no último dia 13 do mês em curso.

Na oportunidade, externamos que os apitos em tela, conseguiram suplantar com atuações diferenciadas a mediocridade que vem solapando sistematicamente a qualidade da confraria do apito no Brasileirão, nesta temporada.

Nossa análise é simplória e sem tergiversações – ela está embasada na maioria dos jogos que vimos de cada um dos árbitros nominados comandar – e, se o desempenho, foi ou não em consonância com o preceituado nas REGRAS DE FUTEBOL.

Incluso, o grau de dificuldade de cada prelio - (pequena, media e/ou alta). E, sobretudo, se o resultado das tomadas de decisões dos apitadores em tela, causaram ou não prejuízos às equipes - e a dimensão do prejuízo. Não tem mais o que analisar.

Quanto aos critérios que serão utilizados pela CBF para a escolha do melhor trio de arbitragem do Campeonato Brasileiro de 2017, é uma decisão da entidade. Não mantenho nenhum vínculo com a CBF. Pelo contrário: sou malvisto por lá. Não fiz e não façolobby” pra ninguém.

PS (1): Não conheço e nunca falei com Marcelo Aparecido de Souza e Rapahel Claus. Mas como estudioso do tema arbitragem, reconheço a extraordinária fase que ambos vivenciam neste ano.

PS (2): Conheço Rodolpho Marques (foto ao centro), a quem o impoluto José Mocelin (RS), o diretor de árbitros da CBF, Sérgio Corrêa da Silva, o instrutor da FIFA e membro do Comitê de Árbitros da CONMEBOL, Oscar Ruiz e o maior árbitro de todos os tempos do futebol brasileiro, Carlos Eugênio Simon, apontam como a maior revelação da arbitragem brasileira da última década, ao lado de Wilton Pereira Sampaio.
      Crédito: MHDB

PS (3): Já em relação a Marcelo de Lima Henrique (foto ao centro) - não reconhecer que ele passa pelo melhor momento da sua carreira, seria um despautério. Reconhecimento não é e nunca foi “lobby”.

ad argumentandum tantum - Este Blog tem opinião. Quem lê nossas colunas diariamente, tem observado que dificilmente reproduzimos matérias de outros veículos de comunicação sobre o tema arbitragem. A não ser quando o fato é relevante. Aos insatisfeitos com o conteúdo deste Blog, deixo-os a vontade para procurarem os demais que falam a respeito da sibilina questão que é as REGRAS DE FUTEBOL.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

CADÊ O RELATÓRIO DOS ANALISTAS DE ARBITRAGENS?

    Equipe da analistas de arbitragem, designados pela CBF para avaliar a arbitragem - Crédito: CBF

Observando as reiteradas derrisões dos técnicos e, sobretudo, dos atletas - conta a arbitragem nos prélios do Campeonato Brasileiro da CBF, na atual temporada - constatei que as três infrações disciplinares recorrentes praticadas pelos jogadores em todos os jogos são: 1) Discordar das decisões da arbitragem com palavras ou ações. 2) não respeitar a distância mínima no reinicio das partidas, como nos tiros de canto, arremesso lateral e, principalmente, na execução dos tiros livres, cuja distância preceituada é de (9,15 metros), e 3) o vergonhoso agarra agarra dentro da área penal.

Não há árbitro no futebol brasileiro com “aquilo roxo”, como definiu o caçador de marajás de Alagoas, com coragem para punir em consonância com a regra - os atletas que cometem as infrações citadas no principal torneio da CBF, o Brasileirão.

Como as faltas disciplinares acima vêm acontecendo de maneira repetitiva, ou seja, em todos os confrontos, e os apitos, bandeiras e árbitros assistentes adicionais, continuam permissivos com as infrações em tela, pergunto: Qual é o destino dado pela CA/CBF, ao relatório do analista de campo, analista de vídeo e/ou delegado de arbitragem - a respeito do desempenho dos homens de preto nas partidas do Brasileirão?

Os relatórios confeccionados pelos analistas estão de acordo com o que é ministrado nos cursos à essa troica, pela CA/CBF e a Escola Nacional de Arbitragem de Futebol?

PS: Diante da perpetração contumaz das infrações mencionadas pelos atletas e às vezes os técnicos - das duas, uma:  Os analistas não estão relatando o que veem, ou então os indigitados relatórios estão  sendo encaminhados à lata do lixo.    

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

QUARTETO ESCAPOU DA “DEGOLA”


Se compilados por pessoas com notório conhecimento sobre as REGRAS DE FUTEBOL e profunda isenção, os erros perpetrados pela arbitragem na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro das Séries (A e B) nesta temporada - será dificílimo encontrar na Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf) - quais foram os apitos e bandeiras que conseguiram atingir 75% dos pilares físico, mental e técnico na direção dos prelios nas aludidas competições. Deixo de fora o pilar social.

Faltando quatro rodadas para o término da Série (A) e três da (B), salvo um ou mais erros crassos nos pilares acima nominados, nas partidas que porventura vierem a ser escalados - Marcelo Aparecido de Souza (SP), Marcelo de Lima Henrique (RJ), Raphael Claus (SP) e Rodolpho Toski Marques (PR), conseguiram suplantar com atuações diferenciadas a mediocridade, que solapou a qualidade da confraria do apito neste Brasileirão. 
Resta saber, quais serão os critérios adotados pela CBF para apontar o melhor árbitro do seu principal produto, o Campeonato Brasileiro de Futebol. Se prevalecer a meritocracia, dificilmente surgirão outros nomes além dos aqui citados.

PS (1): Em relação aos árbitros assistentes na nossa opinião, que observamos todos os torneios da CBF neste ano, Bruno Boschilia (foto/PR), quando recebeu o escudo da FIFA e Rafael da Silva Alves (RS), tiveram performances impecáveis. Aliás, Boschilia, após ser incorporado a equipe de Wilton Pereira Sampaio (GO), ganhou robustez e suas atuações tem beirado níveis de excelência.
 
PS: Apesar da parafernália implementada pela CBF no Campeonato Brasileiro desta temporada, nas análises do desempenho da arbitragem, composta pelo analista de campo, analista de vídeo, delegado especial, tutor de árbitros, seminários, circulares da CA/CBF e do (The IFAB) - sobre as REGRAS DE FUTEBOL, não foi possível a revelação de nenhum árbitro (apito) - promissor este ano no futebol brasileiro. A não ser que apareça um cretino e FABRIQUE algum.

INTERCÂMBIO VAI GERAR CRESCIMENTO À ARBITRAGEM


Globalização é um conjunto de transformações na ordem política e econômica mundial visíveis desde o final do século XX. Trata-se de um fenômeno que criou pontos em comum na vertente econômica, social, cultural e política, e que consequentemente tornou o mundo interligado, uma Aldeia Global.
O futebol como um dos principais fenômenos socioculturais do século XXI, é detentor da capilaridade de influenciar diversos segmentos da sociedade (econômico, político, cultural, social, etc.), englobando um contingente de elementos subjetivos ao ser humano, como: paixão, emoção, empolgação, expectativa, frustração, etc., levando-o a sentir uma diversidade de reações físicas: suor, lágrimas, sorrisos, tremedeiras, taquicardia, ações faciais e/ou verbais, entre outros. Devido a tais características subjetivas, o tema futebol não é fácil de ser analisado ou mensurado fielmente.

Dito isto, o anuncio do intercâmbio celebrado entre a CONMEBOL e a UEFA, além de inserir definitivamente a instituição Sul-americana no mundo globalizado do futebol, vai proporcionar crescimento qualitativo nos diversos segmentos da entidade que maneja o futebol da América do Sul.

Sobretudo, a arbitragem - área considerada carente, que manteve renitentemente ao longo das últimas décadas, os mesmos instrutores de arbitragem com didática ultrapassada em relação a arbitragem europeia. Comportamento que gerou um atraso considerável na evolução e, por conseguinte, no “modus operandi” da confraria do apito nas competições da (CONMEBOL). Mais um ponto positivo da excelente administração do presidente da entidade, Alejandro Dominguez.

PS: Apesar da parafernália implementada pela CBF no Campeonato Brasileiro desta temporada, composta pelo analista de campo de arbitragem, analista de vídeo de arbitragem, delegado especial de arbitragem, tutor de árbitros, seminários, circulares da CA/CBF e do (The IFAB)sobre as REGRAS DE FUTEBOL, não foi possível a revelação de nenhum árbitro (apito) promissor este ano no futebol brasileiro. A não ser que apareça um cretino e FABRIQUE algum.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

ARBITRAGEM: MODELO ATUAL FALIU

         Crédito: CBF
A Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf) - realizará no período de 24 a 26 deste mês em Cuiabá (MT), a 45ª Assembleia Geral Extraordinária da entidade.

Observando a pauta, os temas que serão dissecados são de extrema relevância - e poderão otimizar as futuras ações da confraria do apito do futebol brasileiro. Pelo fato de ser uma assembleia, as decisões tomadas nesse evento são soberanas.

Foi pensamento na importância da assembleia que me veio a mente, diante do “caos” que solapa a nossa arbitragem, sugerir à (Anaf), que seja criada nesse acontecimento uma comissão de alto nível - formada pelos dirigentes da própria entidade – comissão que terá o objetivo precípuo de elaborar um projeto, que contribua para tirar a arbitragem do futebol detentor de cinco Copas do Mundo, do “fundo do poço”.

Projeto que contemple as melhorias que são necessárias nas diferentes áreas de atuação do árbitro, principalmente, quando no exercício da sua atividade no campo de jogo. E que o projeto seja supervisionado pelo presidente da Anaf, Marco Antonio Martins, que é uma pessoa inteligente e tem demonstrado comprometimento com as causas da confraria que o elegeu.

Poderia opinar – mas não vou me manifestar. Até porque, quem lê nossas colunas diariamente é testemunha ocular do conjunto de ideias e/ou sugestões, lá postadas e se lapidadas – poderão ser aproveitadas em benefício do incremento da classe dos homens que manejam os apitos e as bandeiras do nosso futebol.

ad argumentandum tantum – Visando proporcionar que a arbitragem que labora nas Séries (A e B) do Campeonato Brasileiro, somente interfira no transcurso dos prelios para cumprimento das REGRAS DE FUTEBOL e, especialmente, de seu espírito, a CBF implementou uma autêntica parafernália nesta temporada. 1) Analista de arbitragem de campo. 2) Analista de arbitragem de vídeo. 3) Delegado especial de arbitragem. 4) Tutor de arbitragem. 5) Sexteto de árbitros da mesma federação de futebol - já que todos se conhecem - o que facilita segundo a CBF, a comunicação durante os jogos. Deu “Chabu”. Desde então, não houve uma única rodada, em que a arbitragem não tenha interferindo negativamente nas tomadas de decisões, com ações em total descompasso conforme preceituado nas regras.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Sul-Americano Sub-15: Entra em vigor a regra de exclusão temporária em jogo

              Crédito: CONMEBOL

O Sul-Americano Sub-15 – Argentina 2017 traz consigo novidades quanto a suas equipes participantes e seu regulamento nos aspectos técnicos e sistema de jogo.

Uma das novidades para a presente edição são as equipes convidadas da UEFA: República Tcheca e Croácia, que chegarão a San Juan e Mendoza para disputar o campeonato junto aos 10 países da CONMEBOL.

Quanto às disposições técnicas, os jogos, por exemplo, serão disputados conforme as Regras de Jogo do International Board publicadas pela FIFA; Em cada partida serão outorgados três pontos ao time ganhador, um ponto a cada equipe em caso de empate e nenhum ponto ao perdedor.

Quanto ao tempo de jogo, cada partida terá duração de oitenta minutos, divididos em dois tempos de 40 minutos cada, com intervalo de 15 minutos.

Outra variação implementada será que, em cada partida, poderão ser substituídos até cinco jogadores, não podendo voltar a entrar em campo o jogador substituído.

Outra mudança será o sistema de exclusão temporária de atletas - (8 minutos) para algunas situações, mas não para todas as admoestações (cartões amarelos) mas as relacionadas a: Comportamento inapropriado; Simulação ou impedir deliberadamente que a equipe adversária reinicie o jogo com rapidez; Desaprovação das decisões da arbitragem, gestos ou comentários verbais inapropriados.

O torneio terão como sede as cidades de San Juan e Mendoza, a conformação dos grupos e fixture foram estabelecidos em 16 de outubro.
Fonte: CONMEBOL

ad argumentandum tantum - A mudança na diretoria da CONMEBOL, a partir da presença do novo presidente Alejandro Dominguez, um homem sério e comprometido com as transformações que o futebol do século 21 exige - acoplada a troca de todo o Comitê de Arbitragem da instituição (foto), colocou a principal entidade da América do Sul, na berlinda perante a FIFA e o The (IFAB).

Ad argumentandum (2) - Tanto é verdade que os experimentos que serão testados no aludido torneio, geralmente eram realizados em outros Continentes. Outro fato significativo que, contribuiu para a efetivação dos testes no Sul-americano Sub-15, foi a seriedade implementada pela CONMEBOL, nos testes do ÁRBITRO DE VÍDEO, nas semifinais da Libertadores. 


Ad argumentandum  (3) -  Será que a parafernália composta pelo analista de campo, analista de vídeo, delegado especial de arbitragem, tutor de árbitros e o sexteto de arbitragem da mesma federação de futebol, irá entrar em ação pra valer neste 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, ou continuarão perpetrando seus erros de interpretação terríveis na aplicação das regras, e causando desgraça ao torcedor do futebol brasileiro.


A ÚLTIMA: O Comitê de Arbitragem da FIFA confirmou no seu site na terça (7/11), a arbitragem para o Mundial de Clubes da entidade, que será realizado nos Emirados Árabes Unidos (UAE). A competição vai ocorrer no período de 6 a 16 de dezembro próximo. O futebol brasileiro será representado pelo quarteto Sandro Meira Ricci (árbitro), os assistentes Emerson Carvalho e Marcelo Van Gasse e Wilton Pereira Sampaio como Árbitro de Vídeo (AV).
 

terça-feira, 7 de novembro de 2017

ENCRENCADOS COM A JUSTIÇA, PRESIDENTES DA CBF NÃO PODEM DE IR À COPA NA RÚSSIA

   Os três últimos presidentes da Confederação Brasileira de Futebol – Ricardo Teixeira (1989-2012), José Maria Marín (2012-2015) e o atual, Marco Polo Del Nero - estão impedidos de comparecer à Copa da Rússia em 2018; todos respondem a processos criminais por corrupção e à exceção de Marin, se saírem do Brasil, serão presos
Da Sputnik Brasil/BRASIL 247
Os três últimos presidentes da Confederação Brasileira de Futebol – Ricardo Teixeira (1989-2012), José Maria Marín (2012-2015) e o atual, Marco Polo Del Nero - estão impedidos de comparecer à Copa da Rússia em 2018. Todos respondem a processos criminais por corrupção e à exceção de Marin, se saírem do Brasil, serão presos.
José Maria Marín, por sinal, começou a ser julgado nesta segunda-feira, 6 de novembro, pela Justiça dos Estados Unidos, no Tribunal Federal do Brooklyn em Nova York. Marín responde a sete denúncias: três por fraude, três por lavagem de dinheiro, e uma por participação em organização criminosa.
A previsão é de que seu julgamento dure, pelo menos, duas semanas. Marín foi preso em Zurique, em 27 de maio de 2015, quando participava de um congresso da Fifa na Suiça. Extraditado para os Estados Unidos, estava aguardando julgamento em seu mega apartamento no 41º andar da Trump Tower, em Nova York, o edifício do Presidente Donald Trump.
Já Marco Polo Del Nero e Ricardo Teixeira respondem pelos mesmos delitos porém não serão enviados para prisão e julgamento nos Estados Unidos pois o Brasil não extradita seus nacionais. Portanto, não podem sair do país.
E como fica o prestígio do futebol nacional perante o mundo, às vésperas da Copa da Rússia em 2018, com os três últimos presidentes da CBF respondendo por crimes de corrupção?
Quem responde é o radialista e jornalista esportivo Eraldo Leite, presidente da ACERJ, Associação dos Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro:
“A imagem da cúpula do futebol brasileiro fica muito manchada perante o mundo. Mas o que acontece por aqui não é nada muito diferente do que acontece em outras partes do mundo. A própria Fifa teve o ex-presidente, Joseph Blatter, e o ex-secretário-executivo, Jerome Valcke, afastados por denúncias gravíssimas de envolvimento em atos escusos. É impressionante como as pessoas chegam às cúpulas das entidades com o intuito apenas de se locupletar e não para prestar, de fato, um serviço que seria de se esperar pela sua experiência de vida e pelo seu conhecimento. 

Enfim, vejo estes fatos como uma vergonha para o futebol brasileiro mas também não vejo como nada muito diferente do que vem acontecendo por aí. Um ex-presidente da CBF (Marín), em prisão domiciliar nos Estados Unidos e assistindo ao início do seu julgamento, e dois outros mandatários (outro ex, Teixeira, e o atual, Del Nero) impedidos de sair do Brasil para não correr risco de serem presos no exterior e, de lá, extraditados para os Estados Unidos.”
Em abril de 2018, haverá eleições para presidência da CBF. É voz corrente no meio esportivo que, mesmo respondendo a processos criminais, Marco Polo Del Nero será reeleito, o que para Eraldo Leite, não será nenhuma surpresa:
“Os clubes e as federações de futebol estão sempre à mercê das benesses da Confederação Brasileira de Futebol para que possam se manter. Então, é praticamente certo que o panorama atual não irá mudar e Marco Polo será então reeleito.”
Votarão para presidência da CBF os presidentes das 27 federações de futebol e os presidentes de 40 clubes, 20 da Série A e 20 da Série B conforme as mudanças efetuadas no colégio eleitoral por Marco Polo Del Nero em março deste ano.
Além do brasileiro José Maria Marín, começaram a ser julgados simultaneamente nesta segunda-feira nos Estados Unidos o paraguaio Juan Angel Napout, ex-presidente da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) e o peruano Manuel Burga, ex-presidente da federação de futebol do seu país. Apesar da gravidade das denúncias, Marín, Napout e Burga se declaram inocentes de todos os crimes que lhes são atribuídos.
Opinião do Bicudo: O texto em tela relata com precisão, a realidade fidedigna do futebol detentor de cinco mundiais de futebol. Basta observar a "debacle" da arbitragem no Campeonato Brasileiro desta temporada. Um horror!