segunda-feira, 10 de julho de 2017

INDEPENDÊNCIA DA ARBITRAGEM É “UTOPIA”


Aos que não entenderam a nossa opinião sobre a SÉRIE ÁRBITROS, basta ler para entender as nossas colocações. Não há nenhuma afirmação de que somos contrários a exibição do aludido documentário. Quem entendeu assim, não soube interpretar o que leu. O que dissemos é que a série não entrou nas entranhas da arbitragem na sua plenitude. Ponto.
Quanto ao questionamento sobre o caminho a ser percorrido, para que a arbitragem seja independente das federações de futebol e da CBF, respondendo objetivamente, não vejo nenhuma condição dentro da atual conjuntura nesse sentido.
Quem sabe num futuro distante, com uma categoria com  mentalidade e ações totalmente diferenciadas da atual que só pensa em escala, a confraria do apito brasileiro consiga atingir o seu objetivo.
No que tange a pergunta sobre o modelo de sindicalismo que se pratica na arbitragem brasileira nos dias atuais, com raras exceções é um arremedo. Este “fenômeno” não é privilégio dos apitos e bandeiras – mas de todas as categorias trabalhistas do país.
Encontrar um sindicalista que ainda não foi cooptado pelo establishment político-sócio-econômico, com cargos, prebendas e sinecuras é similar a achar uma agulha num “palheiro”.
PS: A 12ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série (A), expôs o incremento de erros de interpretação e aplicação das Regras de Futebol pela arbitragem. Dado o restrito contingente de apitos e bandeiras, com estofo para comandar as partidas da primeira divisão, o principal torneio da CBF, é chegada a hora de a CA/CBF e a escola Nacional de Arbitragem de Futebol entrarem em ação. Uma avaliação criteriosa sobre as tomadas de decisões neste momento, seria benéfica.
  • PERGUNTAR NÃO OFENDE: O RANKING DE ARBITRAGEM IMPLEMENTADO PELA CBF É SÉRIO?
  • PERGUNTAR NÃO OFENDE (2): QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS UTILIZADOS PELA CA/CBF, PARA SELECIONAR OS TRÊS MELHORES TRIOS DE ARBITRAGEM DA SÉRIE (A) do Brasileirão?

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