terça-feira, 20 de junho de 2017

ARROGÂNCIA, DESCONHECIMENTO OU OMISSÃO?


Dentre as atribuições que o (The IFAB) determina ao quarto árbitro, está a de informar ao Referee, qualquer conduta  incorreta dos integrantes das áreas técnicas, além das demais funções prescritas no manual REGRAS DE FUTEBOL (nas páginas 57 a 61).
Feito o introito, tenho observado que há quarto árbitro que ao invés de controlar os integrantes da área técnica com inteligência e poupar dissabores ao árbitro central, que tem enorme responsabilidade na condução de um prélio, se omitem quanto ao comportamento dos integrantes do banco de reservas, mas sobretudo, dos técnicos.
Muitos têm dado mostras que não estão nem aí para os acontecimentos e se preocupam apenas em levantar a placa quando das substituições.
Omissão que vem acontecendo por desconhecimento da função, por comodismo e/ou arrogância. O que gera ingente desgaste ao árbitro da partida, que acionado pelo quarto árbitro  diante do acirramento emocional dos treinadores, não tem outra opção a não ser exclui-los.
Sob a forma de anonimato, três apitos da Série (A) e três da Série (B), confirmaram que está meio complicada a questão do quarto árbitro.
Tem quarto árbitro “arrogante” que, ao invés de atuar com vivacidade na insurreição dos técnicos, “jogam mais lenha na fogueira”. E há os que ficam assistindo o jogo - fingindo que não veem a movimentação e não escutam o que falam os técnicos. É um salve-se quem puder.
Está feito o ALERTA à Comissão de Árbitros da CBF e à Escola Nacional de Arbitragem de Futebol (Enaf), a respeito de uma omissão escabrosa que está se enraizando no principal torneio da entidade detentora de cinco títulos mundiais de futebol.
PS: A exemplo da CBF que anunciou a implementação do ÁRBITRO DE VÍDEO (AV) no Campeonato Brasileiro deste ano e, posteriormente recuou, a CONMEBOL após pedir autorização a FIFA e ao (The IFAB), para realizar testes com (AV) a partir das oitavas de final da LIBERTADORES, não confirmou o experimento na aludida competição.
PS (2): Segundo informações não oficiais, pesou o alto custo financeiro do teste cobrado pela empresa geradora das imagens, e a falta de treinamento dos homens de preto da Confederação Sul-Americana de Futebol no que tange ao (AV).

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