quinta-feira, 13 de outubro de 2016

SALVO – CONDUTO PARA ERRAR


O lance mais violento do Campeonato Brasileiro de 2016, exibido em várias redes de programas esportivos, no que tange a Série (A), envolvendo atletas na disputa de bola, aconteceu no prelio Chapecoense/SC x Coritiba/PR, pela 24º rodada. Willian Thiego da equipe catarinense, praticou falta com uso de força excessiva, vindo a lesionar gravemente seu adversário Neto Berola, da equipe de Curitiba, que só volta aos campos da bola em março de 2017.
                          Crédito: CBF
O árbitro daquele confronto, Diego Almeida Real (Asp/Fifa/RS), errou quando aplicou cartão amarelo em Thiego, ao invés de cartão vermelho expulsão - faltas e incorreções. Ao invés de ser submetido a uma requalificação pela CA/CBF sobre a [Regra 12 – Faltas e incorreções], “ESTRANHAMENTE”, na 25ª rodada do Brasileirão, o indigitado apito foi escalado para comandar São Paulo/SP x Cruzeiro/MG, e logo na 28ª, apitou Ponte Preta/SP x Atlético/MG.

Resumo do acontecido: Contrariando todas as opiniões e imagens exibidas pelas TVs, a CA/CBF entendeu que o lance mais violento do futebol brasileiro neste ano, foi “FORTUÍTO” - sem a participação da arbitragem – e, por extensão, concedeu autorização explicita para Almeida Real e os demais apitos continuarem errando na interpretação e aplicação das Regras do Jogo (Faltas e incorreções).

Mas o absurdo teve continuidade. Na rodada de nº 29, no jogo Inter/RS x Coritiba/PR, o apitador André Castro (ESP/GO), assinalou dois pênaltis inexistentes. O primeiro em desfavor da equipe gaúcha, que não aconteceu nem no Beira-Rio e muito menos na cochinchina. O segundo penal que não aconteceu, foi contra o Coritiba e teve como testemunha o atleta Valdívia do Inter, que disse à imprensa após a partida não ter havido penal.

ESTRANHAMENTE”, desculpem a redundância, quando deveria encaminhar Freitas Castro, à Escola Nacional de Arbitragem para uma requalificação, após tamanha afronta as Regras do Jogo no (Tiro penal – Regra 14), no nominado confronto, André Castro, reaparece escalado na 31ª rodada da Série (A), no Sport/PE x Vitórias/BA.

Ao escalar André Castro (Foto), a CA/CBF banaliza, esculhamba e dá aval para que cada árbitro a seu critério, marque a falta máxima de um jogo no futebol brasileiro a bel-prazer, quando o correto seria assinalar em conformidade com o preceituado na Regra (14).
           Crédito: ZERO HORA/PORTO ALEGRE
                              
PS: Faltando sete rodadas para o término do principal campeonato do futebol pentacampeão, imprensa, clubes, cartolas, atletas e os torcedores, terão que “rezar” e muito para que a arbitragem não “empane” o brilho do nosso futebol e decida no apito quem será o campeão brasileiro - e, por consequência, as vagas da Libertadores do ano que vem e das finais da Copa do Brasil. 


 

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