Com uma atuação impecável, Leonardo Zanon é candidatíssimo a dirigir a final do Paranaense/2016.
A
ação que solicita o direito de imagem à arbitragem que labora em todas as
competições da CBF, sofreu algumas baixas antes de ser protocolada
equivocadamente pela Anaf na Comarca de Recife (PE). Equívoco jurídico que até
hoje não foi explicado pela Anaf.
Devolvida
corretamente pelo Juízo de Recife à Comarca do Rio de Janeiro, sede da TV
detentora dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro, a querela em
tela, poderá ter novos capítulos nos próximos dias ou meses.
É sabido
no seio dos homens de preto que um grupo que assinou a procuração num primeiro
momento, assim que recebeu telefonemas de um segmento do futebol brasileiro,
optaram em retirar as assinaturas e, por extensão, cancelaram seus nomes na ação
nominada.
Faço
esta colocação porque, um ex-árbitro que reside no Rio de Janeiro, informou à
este colunista que ficou sabendo por amigos que trabalham na televisão, que,
assim que for notificada da ação da Anaf, que encontra-se numa das Varas Cíveis
do Tribunal de Justiça/RJ, a TV deverá se posicionar contra a concessão do
direito de imagem à arbitragem. E, por conseguinte, é dado como certo que a TV irá
na “jugular” da
CBF, objetivando neutralizar o andamento da referida ação. Se houver o afrouxamento da ação na Justiça, a Anaf e a confraria do apito brasileiro ficarão desmoralizados para reivindicar e/ou peticionar qualquer ação no futuro.
É
um direito legítimo da TV se pronunciar contra – resta saber qual será o posicionamento
da Anaf nesta questão. Até porque os valores financeiros dispendidos pela Anaf
desde o momento em que a ação foi protocolada equivocadamente em Recife, até a
presente data são altíssimos. E se houver desistência o que eu não posso acreditar
que vá acontecer, o direito de imagem definitivamente terá o mesmo destino do
direito de arena que foi ao BELELÉU.
As
taxas e diárias estão defasadas
Com
a inflação que ultrapassou a casa dos dois dígitos em 2015 e continua crescendo
progressivamente mês a mês neste 2016, os homens que manejam os apitos e
bandeiras da Renaf aguardam um posicionamento da Anaf junto a direção da CBF,
no sentido de um reajuste nas taxas e diárias de arbitragem da categoria. A
reivindicação é justíssima - sobretudo, porque a Anaf desconta sem exceção de
todos os árbitros, assistentes e quarto árbitros que laboram em todas as competições
da CBF, 3% das
taxas e as associações e sindicatos são “contempladas” com 2%. Acrescente-se aos descontos, o percentual de 11% do INSS. Resumo da ópera: É chegado o momento da Anaf dar uma
resposta aos seus associados, até porque, após o reconhecimento da atividade do
árbitro como profissional em 2013, não houve nenhum avanço em benefício da
classe.
No último dia 19 de abril,
noticiamos aqui neste espaço matéria com a seguinte epígrafe:
A “BOMBA” VAI
ESTOURAR NA CA/CBF – e a
respeito do árbitro Anderson Daronco afirmamos: Daronco (FIFA/RS), surgiu, subiu e está desaparecendo tal qual
um cometa – ou melhor: está em queda vertiginosa. Também na mesma matéria
afirmamos que Braulio da Silva Machado (Asp/FIFA/SC) e Rodolpho Tóski Marques
(CBF-1/PR) - este último, considerado no ano que passou o melhor apito da Série
(B) do Brasileirão, ainda não atingiram a maturação necessária e dependem de
orientação, acompanhamento e cursos de capacitação para sabermos se reúnem as
exigências de um árbitro top de linha como quer a FIFA. Agora acesse o link: http://www.apitonacional.com.br/noticias/fim-da-decoreba.html.
Acessou? Então o
leitor entenderá o porquê de termos feito o comentário que fizemos, em relação
àquele que foi considerado o melhor árbitro do ano que passou do Campeonato
Brasileiro. E também vai compreender os motivos das nossas críticas reiteradas
contra os assessores e delegados de arbitragem.
O
continuísmo nas comissões de arbitragem está "matando" o árbitro brasileiro
No último dia 19 de abril,
noticiamos aqui neste espaço matéria com a seguinte epígrafe:
A “BOMBA” VAI
ESTOURAR NA CA/CBF – e a
respeito do árbitro Anderson Daronco afirmamos: Daronco (FIFA/RS), surgiu, subiu e está desaparecendo tal qual
um cometa – ou melhor: está em queda vertiginosa. Também na mesma matéria
afirmamos que Braulio da Silva Machado (Asp/FIFA/SC) e Rodolpho Tóski Marques
(CBF-1/PR) - este último, considerado no ano que passou o melhor apito da Série
(B) do Brasileirão, ainda não atingiram a maturação necessária e dependem de
orientação, acompanhamento e cursos de capacitação para sabermos se reúnem as
exigências de um árbitro top de linha como quer a FIFA. Agora acesse o link: http://www.apitonacional.com.br/noticias/fim-da-decoreba.html.
Acessou? Então o
leitor entenderá o porquê de termos feito o comentário que fizemos, em relação
àquele que foi considerado o melhor árbitro do ano que passou do Campeonato
Brasileiro. E também vai compreender os motivos das nossas críticas reiteradas
contra os assessores e delegados de arbitragem.
No Paraná a arbitragem se supera.
Em
que pese o descaso com que é tratada, em que pese a ausência de investimentos
financeiros, em que pese a falta de instrutores de excelência, de cursos de
requalificação, de painéis, Workshop e de uma comissão de árbitros desgastada
pelo continuísmo - a arbitragem do futebol da
casa Gêneris Calvo, nas semifinais do Campeonato Paranaense equilibrou-se e teve
comportamento impecável. Leonardo Sigari Zanon, o árbitro de Paraná Clube 1 x 0
Atlético/PR, teve uma atuação que não coube nenhuma contestação. Quem contestou,
contestou por desconhecimento das REGRAS DO JOGO ou por má-fé.
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