domingo, 31 de janeiro de 2016

Começa Seminário Internacional de Arbitragem


                                                                 Créditos/CBF

Começou neste domingo o workshop realizado pela Comissão de Arbitragem da CBF e pela Escola Nacional de Arbitragem. O evento, que acontece na sede da entidade, irá até quarta-feira, com palestras, debates e grupos de trabalho que visam o aprimoramento da arbitragem brasileira.

Neste primeiro dia de evento, o ex-chefe do departamento de arbitragem da FIFA, José Maria Garcia Aranda, falou sobre o sistema de treinamento da entidade internacional. Ele aproveitou para sugerir um organização de trabalho que envolva diretamente a CBF e as comissões estaduais, com acompanhamento contínuo e troca de experiências constante.

Os presidentes das comissões estaduais também tiveram seu espaço, neste primeiro dia, para falar sobre as dificuldades encontradas na rotina de trabalho.

O final do dia de abertura do encontro foi reservado para um balanço sobre os últimos anos da arbitragem brasileira.
QNesta segunda-feira, o segue sendo realizado na sede da CBF. Confira a programação:

Segunda-feira / 1º de fevereiro
9h40 a 10h30: Estratégias de Avaliar e Monitorar a Arbitragem / Responsável: José María García-Aranda

18h10 a 18h50: Árbitro de vídeo – Projeto da CBF para uso de vídeo em lances decisivos / Responsável: Escola Nacional de Arbitragem de Futebol

Terça-feira / 2 de fevereiro

11h20 a 12h: O papel do árbitro internacional moderno / Responsável: José María García-Aranda
FONTE: CBF 


Opinião do Bicudo: leio na matéria da CBF que os presidentes das comissões estaduais de arbitragem das federações de futebol, também tiveram seu espaço, neste primeiro dia, para falar sobre as dificuldades encontradas na rotina do trabalho que exercem nessas entidades.

Se os indigitados dirigentes encontram dificuldades à frente do setor das arbitragens nas federações de onde são egressos, como noticiado, pergunto: Por que a maioria esmagadora desses dirigentes, a partir do momento que assumem a direção da comissão utilizam dos mais diferentes mecanismos para se perpetuarem no poder? 

E, porque, só deixam o posto quando são acusados de alguma irregularidade e/ou são acometidos de alguma moléstia grave, em caso de  morte ou por decisão judicial? No seminário que ora se realiza, tem vários dirigentes que estão no “pudê há mais de uma década e os resultados das suas administrações são pífios. Se precisar cito no mínimo meia dúzia.
 

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