Publicidade nas mangas das camisas é dos árbitros desde 2001, diz a Fifa
Na
cláusula 5ª da pauta de reivindicações da Associação Nacional de Árbitros de
Futebol (Anaf) no § 1º – a entidade afirma que 100% (cem por cento) dos
valores advindos do patrocínio exposto no uniforme será revertido aos árbitros.
Já no § 2o – a Anaf diz que a escolha do fornecedor do
material a ser utilizado nos campeonatos será de responsabilidade da Associação
Nacional dos Árbitros de Futebol.
Em ambos os casos, a direção da Anaf pode agir
imediatamente se desejar. Sobretudo, no que diz respeito a publicidade estampada
nas mangas das camisas dos homens de preto, que atuam nas competições da CBF.
Este benefício aos árbitros, está em vigor desde 2001, quando a Fifa autorizou
e determinou que o patrocínio exibido naquele local, deve ser revertido com
exclusividade à arbitragem.
Nos campeonatos de futebol profissional da
Ásia, da América do Norte e, principalmente, da Europa, a determinação da Fifa
vem sendo cumprida a risca há vários anos - diferentemente vem procedendo a CBF,
que há mais de uma década “explora” diferentes logomarcas nas mangas das
camisas da confraria do apito brasileiro, que atuam nos seus torneios sem
repassar um único centavo à categoria.
Ressalte-se que na temporada 2015, a CBF “inovou”
na exploração do patrocínio da indumentária dos homens de preto que atuam nas
suas competições. A entidade passou a “exibir” nas costas dos árbitros, assistentes,
quarto, quinto e sexto árbitros que atuam nas Séries (A, B, C, D, Copa do
Brasil e demais torneios), a publicidade da multinacional SEMPTOSHIBA. Fotos: AGB/Geraldo Bubniak
Em 2015 a CBF "inovou", acrescentando mais uma logomarca nas costas da vestimenta dos árbitros que laboram nas suas competições.
No caso da propaganda nas costas das camisas da
arbitragem, a informação que chegou até este colunista é de que não é permitido
nenhum tipo de publicidade naquele local. “Estranhamente”, a exemplo do
patrocínio nas mangas das camisas que está em vigor desde 2001, associações que
não tem nenhuma representatividade e os sindicatos dos árbitros do futebol
brasileiro, mantém-se omissos e coniventes com o fato até o momento. Aliás, cadê os presidentes dos sindicatos dos árbitros de futebol?
PS: Portanto, não precisa esperar, tem que pleitear o direito
adquirido. NADA MAIS A DIZER.
PS (2): Há um universo gigantesco de cartolas e técnicos no futebol brasileiro, que estão contando nos dedos os dias que faltam para terminar o Brasileirão/2015. Os descontentes prometem assim que terminar a competição, iniciar fortíssimo movimento pela saída imediata de todos os membros da atual CA/CBF. Se Marco Polo Del Nero for afastado antes disso, o movimento pela destituição dos homens que comandam a arbitragem também será antecipado. Um dos motivos, é a teimosia e a "proteção" abjeta que a CA/CBF dá aos árbitros e assistentes que descumprem as REGRAS DE FUTEBOL e, por consequência, estão transformando num autêntico "chorume", a Circular Nº 26/2015, elaborada pela própria CA/CBF.
PS (3): Na opinião dos descontentes, árbitro e assistente que cometem erros "crassos" e causam prejuízos às equipes, devem ser submetidos a um processo de requalificação e não serem "laureados" pela CA/CBF na próxima rodada ou uma ou duas rodadas depois.
PS (2): Há um universo gigantesco de cartolas e técnicos no futebol brasileiro, que estão contando nos dedos os dias que faltam para terminar o Brasileirão/2015. Os descontentes prometem assim que terminar a competição, iniciar fortíssimo movimento pela saída imediata de todos os membros da atual CA/CBF. Se Marco Polo Del Nero for afastado antes disso, o movimento pela destituição dos homens que comandam a arbitragem também será antecipado. Um dos motivos, é a teimosia e a "proteção" abjeta que a CA/CBF dá aos árbitros e assistentes que descumprem as REGRAS DE FUTEBOL e, por consequência, estão transformando num autêntico "chorume", a Circular Nº 26/2015, elaborada pela própria CA/CBF.
PS (3): Na opinião dos descontentes, árbitro e assistente que cometem erros "crassos" e causam prejuízos às equipes, devem ser submetidos a um processo de requalificação e não serem "laureados" pela CA/CBF na próxima rodada ou uma ou duas rodadas depois.