Federação Catarinense de Futebol contratou o sétimo melhor árbitro do mundo
A
resposta à epígrafe acima dado o desempenho da confraria do apito que compõe a
(Renaf) Relação Nacional de Árbitros de Futebol da CBF, no ano que passou, é no
mínimo preocupante.
A
preocupação advém em razão de que a arbitragem que irá laborar na Copa do
Brasil e no Campeonato Brasileiro das séries A, B, C, e D, não evoluiu. Pelo
contrário, entrou em processo de regressão.
As federações
de futebol que são as responsáveis pela indicação dos árbitros e assistentes à
(Renaf), a exceção da pré-temporada que já está ultrapassada há muito tempo, não
realizaram nenhum curso de requalificação de excelência aos apitos e bandeiras
durante a temporada passada. Repito, nenhum!
Não
fora os cursos efetivados pela CA/CBF aos juízes e bandeiras da (Renaf) que
compõe o quadro nacional, a arbitragem brasileira das 26 federações estaduais e
do Distrito Federal estaria no bico do corvo.
Desleixo
total (1)
Numa
demonstração de descomprometimento com a qualidade da arbitragem e, por
consequência, na credibilidade nas tomadas de decisões dos homens de preto, a
CBF ignorou o legado da Fifa no que concerne a (TGL) tecnologia na linha do gol
da empresa alemã GoalControl.
Desleixo
total (2)
Comprovado
o desinteresse da CBF na indigitada tecnologia, a GoalControl determinou na
semana passada o recolhimento do material que estava instalado nas doze sedes
onde foram realizados os jogos da Copa do Mundo. Ponto negativo para o futebol
brasileiro e acentua-se ainda mais a desconfiança existente nas decisões da
paupérrima arbitragem nacional.
Fato
inédito
Sandro
Meira Ricci (Foto/Fifa/SC), a mais nova contratação da Federação Catarinense de
Futebol, segundo o site http://internationalreferee.blogspot.com.br -
foi o segundo melhor apito que laborou na Copa do Mundo no que tange a América
do Sul. Já no site alemão The 3rd Team, que realizou votação em amplitude mundial,
Meira Ricci aparece como o sétimo melhor do mundo.
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