sábado, 31 de janeiro de 2015

José Mourinho é multado em R$ 100 mil por reclamar de arbitragem em jogos do Chelsea


 
José Mourinho vai ter que pagar multa de R$ 100 mil por reclamar da arbitragem Foto: Stefan Wermuth / Reuters
As constantes reclamações e insinuações de José Mourinho sobre a arbitragem na Inglaterra influenciar os resultados do Chelsea vão custar caro para o técnico. A Associação de Futebol da Inglaterra (FA) multou o treinador em 25 mil libras (quase R$ 100 mil) após o português afirmar que havia uma suposta “campanha” contra os Blues.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Pré-temporada da arbitragem catarinense volta a ser realizada em Nova Veneza

    Na primeira fila à esquerda o quarteto Fifa da (FCF), Nadine Câmara Bastos, Neusa Back, Heber Roberto Lopes e Sandro Meira Ricci.

  • Pela terceira vez consecutiva, a cidade de Nova Veneza, no sul do estado de Santa Catarina, foi escolhida para sediar o treinamento da arbitragem catarinense. Assim como em 2013, quando recebeu a intertemporada, e em 2014, com a pré-temporada, o Hotel Bormon acolhe árbitros e assistentes da Federação Catarinense de Futebol (FCF) para o mais importante evento preparatório da arbitragem catarinense.
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  • O presidente da ANAF e do SINAFESC Marco Antônio Martins está participando do evento - e falou na abertura sobre os trabalhos que estão sendo feitos em Santa Catarina para aprimorar e unificar as tomadas de decisões da arbitragem no campo de jogo. “A unificação das decisões da arbitragem na sua plenitude é impossível, afirmou Martins, porque estamos lidando com seres humanos”. Porém, buscar o aprimoramento e implementá-lo vai diminuir substancialmente os equívocos dos homens de preto, disse o presidente da ANAF.
  • Serão três dias de palestras direcionadas A atividades físicas, simulações de situações de jogo e dinâmicas de trabalho em grupo. As palestras serão ministradas por instrutores FIFA e membros da Comissão de Arbitragem da FCF e os trabalhos físicos serão coordenados pelo professor Jolmerson de Carvalho.
  • Este ano, um novo árbitro FIFA integra-se ao quadro catarinense. Sandro Meira Ricci, que apitou a Copa do Mundo, está presente em Nova Veneza, ao lado dos outros membros do quadro internacional da entidade que controla o futebol no planeta, Heber Roberto Lopes, Kléber Lúcio Gil, Nadine Câmara Bastos e Neusa Inês Back.
  • O Presidente da (FCF) Federação Catarinense de Futebol, Delfim de Pádua Peixoto Filho, lembra que na semana passada a arbitragem catarinense começou a preparação para a temporada, participando do 13º Seminário Catarinense da Arbitragem de Futebol, em São José (SC).
  • “A pré-temporada é o principal evento da arbitragem catarinense. O Campeonato Catarinense está cada vez mais forte e equilibrado. Temos portanto, o dever de manter esse padrão, por isso investimos na qualificação da arbitragem com iniciativas como a pré-temporada”, disse Delfim.
  • Entre os convidados para a abertura do evento compareceram o prefeito de Nova Veneza, Evandro Gava, que ofereceu todo o apoio para a realização de mais uma pré-temporada em sua cidade.
  • PS: Diferentemente da (FCF), que tem cinco membros no quadro internacional de arbitragem da Fifa, e convida a imprensa para participar das atividades do seu quadro de árbitros e noticia com ênfase na mídia esportiva os acontecimentos - a (FPF) Federação Paranaense de Futebol, ficou restrita ao seu site no que tange a pré-temporada dos seus apitos. 
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  • PS (2): É bom lembrar que a partir do momento que Roberto Braatz, Evandro Rogério Romam e Heber Roberto Lopes deixaram a (FPF), o setor da arbitragem da casa Gêneris Calvo entrou em processo de decadência nunca antes visto por estas plagas.



    
 


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Arbitragem da FPF é para consumo interno

    Fabio Filipus com a bola aos pés, comanda AC Nacional x Coritiba, no sábado em Rolândia.
A Comissão de Arbitragem da (FPF) Federação Paranaense de Futebol divulgou na tarde de hoje, (29), a escala de árbitros e árbitros assistentes que irão laborar na 1ª Rodada - Turno Único - 1ª Fase do Campeonato Paranaense de Futebol Profissional da 1ª Divisão - Temporada 2015:

Sem revelar um (apito) de ponta há oito anos consecutivos e com a ausência de um juiz no quadro de Asp/Fifa genuinamente paranaense, e um árbitro na lista internacional da Fifa há dois anos, o quadro de arbitragem da (FPF) ficou circunscrito as competições da entidade.

Tanto é verdade que se não fosse a designação pelo ministério da Justiça, do servidor federal e árbitro Felipe Gomes da Silva (Asp/Fifa/RJ), para atuar na sua função, na cidade de Foz do Iguaçu (PR), os homens de preto da (FPF) estariam liquidados das competições da CBF.

Com exceção de Gomes da Silva, nenhum juiz do futebol do Paraná que compõe a Renaf/CBF, foi escalado nas duas últimas temporadas na Série A, em partidas de relevância do Brasileirão.

Pelo contrário: A maioria das designações da CA/CBF contemplou esporadicamente os árbitros da (FPF), com participações na Série B, C, D, quarto árbitro, árbitro assistente adicional - e em jogos da primeira e segunda fase da Copa do Brasil.

Pelo que tenho observado, além da falta de representatividade do comando da (FPF) na CBF, falta qualidade aos nossos apitos e bandeiras.

O Campeonato Paranaense começa sábado e termina em pouco mais de dois meses, e, dada a constante presença da arbitragem local nos demais torneios da (FPF), quero acreditar que os equívocos serão de pequena monta.

A dificuldade da confraria do apito da casa Gêneris Calvo que está na Renaf, começa daqui a alguns dias quando começa a Copa do Brasil e logo a seguir o Campeonato Brasileiro.

Sem um árbitro Fifa e um contingente expressivo de árbitros de qualidade totalmente desconhecida, e sem perspectivas a curto e médio prazo de equacionar o problema, a (FPF) não tem e não terá como reclamar de discriminação, perseguição ou algo similar perante a CA/CBF.

PS: O grande equívoco da direção da (FPF), da associação dos árbitros do Paraná e, sobretudo, dos maiores prejudicados na atualidade, os próprios árbitros, foi aceitarem o modelo de gestão arcaico que viceja há oito anos consecutivos no setor da arbitragem paranaense. Na nossa opinião, esse fato praticamente aniquilou em esfera nacional, o quadro de árbitros da entidade da Terra das Araucárias.

Clique AQUI e confira a escala da 1ª rodada do Campeonato Paranaense.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

O árbitro e as exigências de atleta

Referee_Mark_Geiger_advantageInstrutores de arbitragem preconizam que um árbitro deve estar posicionado a cerca de 17 metros da jogada para tomar as melhores decisões. E a melhor maneira de estar tão próximo da bola no desenrolar da partida durante os 90 minutos é uma só, correr. Em cada partida os árbitros chegam a percorrer de 10 a 12 quilômetros no campo de jogo enquanto acompanham os lances com a devida proximidade. A média dos jogadores fica em 11 quilômetros por jogo, mas geralmente eles se posicionam em determinadas zonas de atuação menores, o que os permite ter pequenos descansos. geiger-referee Comparado com outros esportes, o futebol exige mais de árbitros e atletas. Veja o comparativo com as médias de distâncias percorridas. Baseball: 100 metros – os atletas desta modalidade não são conhecidos por correr muito, ao contrário, praticamente não se movimentam durante uma partida. Futebol Americano: 2 km – a média na Liga Norte-americana (NFL) registra cerca de 11 minutos de jogo ativo de fato. Os “receivers” e os “cornerbacks” são os que mais correm durante uma partida. Basquete: 4,6 km – esporte bem intenso, mas disputado em uma quadra de dimensões reduzidas. O recorde na temporada de 2014 foi Jimmy Butler do Chicago Bulls, com uma média de 5 km por partida. Tênis: 5km – Durante a partida mais longa da história, em Wimbledon em 2010, estima-se que John Isner e Nicholas Mahut correram cerca de 10 quilômetros cada durante as 11 horas e 5 minutos de jogo. Futebol: 11 km – futebol é um dos esportes coletivos que mais exigem fisicamente, com uma média de distância percorrida bem alta, além da alta intensidade. Os meio campistas são os que mais correm, podendo superar os 14 km em uma partida. “Quanto mais próximo da jogada, maior credibilidade temos em nossas decisões” – comentou Mark Geiger, árbitro de 39 anos dos EUA que apitou a Copa do Mundo 2014 no Brasil. “O jogo é muito rápido, damos muitos tiros curtos e fazemos muitas corridas longas para estar sempre próximos da jogada”. Geiger é profissional desde 2004 e é o primeiro árbitro norte-americano em uma Copa do Mundo desde 2002. Ele acredita que sua disciplina e preparação física o ajudaram a estar pronto para atuar em alto nível. No ano de 2014 ele aumentou seus treinamentos, usando técnicas como a “tempo”, tiros curtos e “fartlek” para se preparar, estando apto a caminhar, trotar e correr ao menos 10 km em cada partida. Como árbitro profissional em tempo integral, Geiger atua pela MLS (Liga Norte-americana) e trabalha para a PRO (Professional Referee Organization) – Organização dos Árbitros Profissionais – uma empresa com a missão de qualificar os árbitros na América do Norte. Parte dessa melhoria vem da evolução do vigor físico dos árbitros, por isso a entidade contratou 3 anos atrás o preparador físico e ex-jogador Matt Hawkey. “O corpo humano é extremamente complexo. Ele não sabe se você é um árbitro ou um jogador”, comenta Hawkey, que é um dos 5 treinadores de árbitros dedicados no mundo. “Eu me preocupo com os níveis de força, explosão, aeróbico e anaeróbico em cada arbitro”. A partir dessa avaliação, ele monta um programa de treino individual para cada árbitro empregado pela PRO. De acordo com Hawkey, se você que estar apto fisicamente para atuar em alto nível, seu corpo precisa estar preparado para lidar com frquentes tiros curtos e intensos por 90 minutos ou mais. Um outro desafio é que as decisões mais críticas durante uma partida acontecem quando o árbitro está mais cansado.
Matt-Hawkey
Matt Hawkey
“Nos últimos 15 minutos os jogadores e o árbitro estão cansados, mas você precisa continuar”, diz Geiger. “Diversas vezes eu terminei a partida sem forças de tanto correr”. O trabalho de Hawkey tem sido de garantir que Geiger tenha energia e força de sobra para os momentos críticos até o final da partida. Para isso ele programou uma série de atividades físicas intervaladas que exigem mais do que uma partida de futebol. “Eu vou estimular o Mark e dar o máximo de si, pois quero ver a sua resposta”, cita o treinador. “Já perdi a conta do tanto que ele me xingou pelos treinos puxados” – se diverte Hawkey. Um treino típico para Geiger envolve uma série de tiros curtos com pouco ou nenhum tempo de recuperação entre eles. Seguido de um exercício de agilidade ou exercício mental para garantir que seu cérebro fique afiado quando seu corpo estiver cansado. Estes exercícios exigem que o árbitro se movimente aleatoriamente à esquerda, direita, para frente e para trás, com foco nos movimentos de um companheiro, enquanto lançam e pegam uma bola. O programa de treino foi desenhado não apenas para dar vigor, mas também para melhorar a recuperação. Durante a temporada da MLS, Geiger trabalhar em pelo menos 3 jogos por mês, sem considerar os torneios internacionais. Suas pernas precisam estar relaxadas, tudo isso enquanto viaja pelo país e o mundo afora. Se você acredita que possui o vigor de um árbitro de futebol, o preparador físico sugere tentar completar um teste físico padrão FIFA, que é um dos muitos requisitos para trabalhar em jogos de nível internacional. O teste requer que se complete 6 tiros de 40 metros em até 6,4 segundo, com 1 minuto e meio de recuperação entre eles. Após 10 minutos de recuperação, é necessário completar 20 repetições na pista, que inclui uma corrida de 150 metros em 30 segundos e uma caminhada de 50 metros em 40 segundos. É um exercício “fartlek” que compreende 4 km em 22 minutos, atingindo uma velocidade média de 18 km/h. “Mas para mim, esse é o mínimo da exigência física para ser um árbitro. Nossas exigências são maiores que estas”, enfatiza Hawkey. “Por este motivo Geiger passou com facilidade nos testes da FIFA e cumpriu bem seu papel na Copa do Mundo”. “Existe muita pressão. Há muitas câmeras nessas partidas e todas as decisões serão analisadas sob um microscópio. Procuramos manter o foco e acreditar nos nossos treinos físicos e técnicos, e ter fé queu tomaremos as decisões corretas”. Geiger finaliza dizendo que “os jogadores merecem árbitros de qualidade. Se quisermos cumprir bem nosso papel, temos que dar um passo à frente e atender às expectativas. É muito importante estarmos no topo da forma física”.

PS: Este texto me foi enviado pelo amigo Daniel Destro do prestigiadíssimo site - [https://refnews.wordpress.com] - Refnews - Arbitragem de futebol em foco - que me dá a honra de estar linkado no seu sítio.

Campeonato Paranaense está cada vez mais desvalorizado


Arbitral do Estadual realizado no final do ano passado. Foto: Felipe Rosa.
De acordo com a Pluri Consultoria, o Campeonato Paranaense deste ano está mais desvalorizado em comparação com o disputado no ano passado.
Segundo aponta o ranking, o Estadual deste ano tem valor de mercado de R$ 276,6 milhões. No ano passado, o Paranaense era avaliado em R$ 237,1 milhões.
A cada ano, o Estadual tem perdido o seu valor no Paraná. A Copa do Nordeste já havia ultrapassado o Paranaense e nesta temporada é a vez do Catarinense ser mais valorizado.
O estudo também aponta o Paulista como o estadual mais valorizado do Brasil, seguido pelo Carioca e pelo Mineiro.
Fonte:Paranaonline - http://www.parana-online.com.br/editoria/esporte

Com mascotes debilitados, OAB/SC lança campanha contra a violência no futebol

Evento foi realizado nesta quarta-feira em parceria com dez entidades

Com mascotes debilitados, OAB/SC lança campanha contra a violência no futebol Betina Humeres/Agencia RBS
Foto: Betina Humeres / Agencia RBS

Um furacão de andador, um leão desnutrido, um tigre de bengala. Os mascotes dos times do Campeonato Catarinense apareceram debilitados em uma peça publicitária para mostrar que quem mais perde com a violência nos estádios são os próprios clubes. Esse é o mote da campanha pela paz no futebol lançada nesta quarta-feira pela OAB/SC em conjunto com Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Ministério Público, Federação Catarinense de Futebol, Associação de Clubes, Associação dos Cronistas Esportivos de Santa Catarina, Polícias Militar e Civil, ACAERT e Associação Catarinense de Imprensa.
— Futebol não é momento de explosão de idiossincrasias ou frustrações do torcedor. É um lugar de lazer de conforto espiritual e diversão — exemplificou o presidente do Avaí e presidente da Associação de Clubes de Santa Catarina a ser empossado nesta quinta-feira, Nilton Macedo Machado.
As entidades se uniram para pedir um basta aos recentes e frequentes casos de violências tanto nas arquibancadas como fora das praças desportivas, caso do incidente que vitimou o torcedor do Avaí em outubro de 2014, João Grah.
— Não podemos aceitar que essa situação se repita semanalmente. Temos que mudar a consciência e a cultura das pessoas. Se uma briga for evitada por essa campanha, já terá valido a pena — comentou Alexandre Monguilhott, presidente da comissão de direito desportivo da OAB/SC.
As instituições presentes no evento reforçaram que agora que Santa Catarina tem quatro times na Série A do Campeonato Brasileiro a importância do futebol catarinense cresceu significativamente, e essa seria uma ótima oportunidade para servir de exemplo para outros estados que também sofrem com violência entre torcedores.
A campanha terá peças veiculadas na internet, nas rádios, televisão e dentro dos estádios durante as partidas.
Fonte: Diário Catarinense

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Um seminário que conciliou as arbitragens (final)

    Da esquerda para à direita, árbitros Rodrigo D' Alonso, Heber Roberto Lopes, Braulio da Silva Machado e Ronan Marques da Rosa
O quarto palestrante do Seminário da Arbitragem Catarinense, foi o Vice-Presidente da Região Sudeste da (Anaf_) Associação Nacional de Árbitros de Futebol e presidente do sindicato dos árbitros de Futebol do Estado de São Paulo, Arthur Alves Junior.

Alves Júnior dissecou sobre a Lei Nº 12.867/13, que reconheceu a atividade do árbitro de futebol no Brasil como profissional. Com um discurso eloquente e ancorado na Constituição Federal, na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o no ministério do Trabalho e Emprego.

O presidente em tela afirmou de maneira peremptória, que com a profissionalização da categoria dos homens de preto, as associações de árbitros de futebol que ainda existem pelo País afora, perderam totalmente a legitimidade, ou seja, não encontram amparo jurídico para representar os apitos nos arbitrais financeiros nos campeonatos das federações de futebol, perante o Tribunal Regional do Trabalho do seu estado, ou em qualquer outro evento. 

Arthur Alves Júnior, conclamou a categoria a dialogar com os presidentes de associações no sentido que todos busquem junto a Anaf, informações e suporte jurídico para a criação do sindicato.  
O árbitro Heber Roberto Lopes (Fifa/SC), foi o próximo preletor e o seu tema foi Planejamento da Arbitragem. Heber iniciou com um preâmbulo da sua carreira, e, posteriormente, entrou no tema que lhe foi conferido.

Roberto Lopes falou das diretrizes que norteiam o quarteto de árbitros antes, durante e após a partida. A alimentação, o  meio de transporte até o local do jogo e local da hospedagem da equipe de arbitragem. Quantas camisas devem ser levadas pelos integrantes da arbitragem. 

A reunião técnica se possível nas dependências do hotel e, a seguir, antes do início do jogo no vestiário - quando são definidos os meios de comunicação que os árbitros irão utilizar entre si como: Sinais e/ou ações junto ao assessor/delegado da partida e o chefe do policiamento e a mídia. Critérios e que tipo de expressão corporal, linguagem será usada com os jogadores no campo de jogo. Como deve ser o comportamento e a expressão verbal do árbitro e dos assistentes - em lances inesperados no gramado e adjacências e com os demais membros da área técnica. 

As condições (clima dentro e fora do campo de jogo) – as equipes envolvidas e quais são os pontos positivos e negativos de cada esquadra.

Ao finalizar sua participação no aludido seminário, o melhor árbitro de todos os tempos do futebol do Estado do Paraná, que   por inépcia do futebol paranaense, hoje está dirigindo jogos da Federação Catarinense de Futebol, onde é venerado, citou os dez mandamentos primordiais que Massimo Busacca, o chefe de arbitragem  da Fifa, sugere àqueles que almejam atingir o quadro internacional da entidade que controla o futebol no planeta.
Confira abaixo.   
 
PS: A Federação Catarinense de Futebol tem (26) árbitras no seu quadro de arbitragem. Sendo que desse montante, duas pertencem ao quadro da Fifa e trabalham direto na Série (A) do Campeonato Brasileiro e nas demais competições da CBF. Nadine Câmara Bastos e Neusa Inês Back.

PS (2): Faço alusão ao fato, porque ao observar a relação dos juízes e bandeiras convocados para a pré-temporada da (FPF) Federação Paranaense de Futebol, não encontrei nenhuma árbitra convocada para a pré-temporada. 

PS (3): Este fato acoplado aos demais aqui nominados ao longo dos últimos oito anos, explica a decadência que assola o comando do departamento de árbitros da (FPF) e, por extensão, o fraquíssimo quadro de arbitragem da casa Gêneris Calvo. Aliás, a principal notícia neste início de ano envolvendo a arbitragem da (FPF) - é o rebaixamento na CBF do árbitro Adriano Milczvski de CBF-1 para CBF-2.
Confira lista dos árbitros e assistentes da pré-temporada paranaense no link: http://www.federacaopr.com.br/Recursos/UserFiles/2015/Confirmadospre-temporada2015.pdf