Foto: Uefa
Protesto (1)
A
diretoria do Santa Cruz, deve decidir na tarde de hoje se envia um memorando a CA/CBF, protestando contra a
arbitragem do árbitro Rodolpho Toski Marques, da Federação Paranaense de
Futebol. O indigitado apito dirigiu na sexta à noite, nos Estádio dos Aflitos,
Santa Cruz 1 x 1 América/MG, pela Série B.
Protesto (2)
A
insurreição da equipe pernambucana diz respeito ao lance que aconteceu aos 36’
da etapa final, quando o atacante Léo Gamacho, da esquadra da terra do frevo,
foi seguro pelo calção dentro da área penal. Marques, além de não assinalar a
falta máxima do jogo, advertiu o atacante em tela com cartão amarelo, por
simulação. Ou seja, Rodolpho Marques
errou duas vezes consecutivas.
Protesto (3)
O
Santa Cruz deverá se valer das imagens veiculadas através do Premiere/Sport/TV,
que exibiu a partida para todo o território brasileiro. Ato contínuo, encaminhará o vídeo via
Federação Pernambucana de Futebol a CA/CBF, que é presidida por Sérgio Corrêa
da Silva.
No Morumbi (1)
São
Paulo 1 x 0 Grêmio/RS, sábado à noite no Morumbi, teve dois lances de infrações
temerárias, que a arbitragem se omitiu. O primeiro foi a deixada de cotovelo do
atacante Alexandre Pato do Tricolor paulista, no rosto do gremista Pará, na
disputa de bola. Falta temerária, diz a Regra (XII). O que
significa que o jogador agiu sem levar em conta o risco ou as consequências para
seu adversário. Um atleta que atua de maneira temerária deverá ser advertido
com cartão amarelo.
No Morumbi (2)
O
segundo lance faltoso neste jogo, aconteceu entre o defensor Bressan da equipe gaúcha e o avante do São
Paulo, Luis Fabiano. Além de ter praticado falta similar a de Alexandre Pato,
em Bressan, o atacante da equipe do
Morumbi, travou um colóquio verbal de baixíssimo nível com o zagueiro gaúcho,
perfeitamente identificável via leitura labial pela TV. Mas o que causou estranheza, foi a omissão e
conivência do árbitro Wilton Pereira Sampaio, dos assistentes, do quarto
árbitro e os dois árbitros assistentes adicionais, postados atrás das metas,
nos dois lances.
Morumbi (3)
Aliás,
os gremistas saíram na bronca com a arbitragem com toda a razão. Aos 43’ da
etapa final, o argentino Barcos chutou, e o zagueiro Lucão do São Paulo, cortou
visivelmente a trajetória da bola dentro da área de pênalti. O árbitro Wilton
Pereira Sampaio (Fifa/GO) nada marcou.
No Estádio da Luz, em Lisboa
Björn
Kuipers (foto/Fifa/Holanda), com a magnífica atuação na grande finalíssima da
Liga dos Campeões da Europa, entre Atlético de Madri x Real Madri, inseriu seu
nome na galeria dos maiores árbitros de futebol não só do Velho Continente,
como também, tornou-se mais uma opção de excelência para Massimo Busacca, o homem
que vai escalar a arbitragem da Copa do Mundo a partir do próximo dia 12 de
junho.
No estádio da Luz, em Lisboa (2)
Além
de demonstrar notório conhecimento e discernimento no momento da interpretar e
aplicar as Regras de Futebol, Kuipers, exibiu na sua expressão facial a cada tomada
de decisão, equilíbrio, frieza, inteligência,
às vezes foi educado e quando
necessário enérgico e, sobretudo, utilizou uma linguagem correta no trato com
os atletas. Ou seja, praticou a
arbitragem preventiva.
No Willie Davids (1)
O
maior clássico do futebol do Paraná, Atlético/PR 2 x 0 Coritiba, teve pouco
mais de 1.400 pagantes, o que significa que o trio de ferro da capital só tem
torcida em Curitiba. Já no que tange ao desempenho da arbitragem, Edivaldo
Elias da Silva, dentro das suas limitadíssimas condições do que o jogo exigiu teve um bom desempenho.
No Willie Davids (2)
A
“personagem” negativa do clássico, foi o árbitro assistente Rafael Trombeta
(CBF-2) da Federação Paranaense de Futebol. Explico: Aos 42’ da primeira etapa, o rubro-negro
Natanael é lançado em condições legais, já que o defensor do Coritiba Welinton,
estava a mais ou menos dois metros a frente do atleta do Atlético. Não tinha
mais ninguém a não ser o arqueiro Vanderlei do Coritiba. Repentinamente, Trombeta, para espanto geral
levanta sua bandeira acusando “Off side” do atleta do Furacão. Das duas, uma:
Ou Rafael Trombeta não sabe interpretar e aplicar a Regra XI – impedimento, e precisa ser submetido a uma
requalificação, ou então deve ser submetido pela CA/CBF, em caráter
urgentíssimo a uma exame oftalmológico.
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