segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Notícias do apito



Novembro é a vez dos assistentes (1)

No último mês de setembro, a Fifa realizou o Seminário para os árbitros pré-selecionados para a Copa do Mundo de futebol de 2014. No rigoroso teste físico, três apitos sul-americanos rodaram. Diego Abal (Argentina), Roberto Silvera (Uruguai) e Wilson Luiz Seneme (Brasil).

Novembro é a vez dos assistentes (2)
Em se tratando do futebol brasileiro, viajam a Zurique nas próximas horas, os assistentes Alessandro Rocha Matos (BA) e Emerson Augusto Carvalho (SP), que ao lado Seneme completam o trio da CBF indicado para o Mundial.  

Novembro é a vez dos assistentes (3)
Os testes que foram aplicados aos árbitros (médico, físico, técnico, psicológico, conhecimento fluente de inglês) - serão repetidos na mesma intensidade aos assistentes. Porém, aos bandeiras, não será exigido apontar apenas se o atleta está ou não em posição de impedimento. 

Novembro é vez dos assistentes (4)

Além de explanar fluentemente em inglês o “Off side”, os denominados Lines man (homens linha), deverão explicar as treze situações de impedimento conforme descrito no livro de regras da Fifa. Elas envolvem o movimento do atleta, a trajetória da bola, o árbitro, o atacante, o defensor e o goleiro. Além do exposto, os assistentes deverão exibir as técnicas de utilização da bandeira de acordo com manual da Fifa, quando por exemplo, acontecer uma falta que fuja do campo visual do árbitro central. 
 
                                                 Fifa.com
Fifa quer o fim da cera (1)
No Seminário destinado aos árbitros, Massimo Busacca, o preparador técnico dos árbitros da Fifa, elencou que a catimba dos jogadores em campo prejudica o desenvolvimento do futebol e vai na contramão do que deseja a entidade internacional, que é transformar as partidas num espetáculo de entretenimento. 

Fifa quer o fim da cera (2)
Além de combater de forma rigorosa a “cera” dos atletas, inclusive punindo o infrator com cartão amarelo pela prática do antijogo, Busacca orientou os árbitros pré-selecionados para a Copa, que, é imperativo acrescentar toda e qualquer perda de tempo de jogo, o que não está acontecendo em alguns locais do globo terreste onde se pratica o esporte das multidões.

Fifa quer o fim da cera (3)
Essa decisão vem substanciada em duas vertentes: o acréscimo do tempo de jogo está determinado nas Regras do Jogo de Futebol, e, na análise de setecentos DVDs realizadas pelos técnicos da Fifa após a Copa na África do Sul.

Fifa quer o fim da cera (4)
E, por último, Busacca lembrou que o árbitro de futebol é o guardião das leis do jogo e se ele se omitir a coisa vai para o beleléu.

Fifa estuda limitar faltas (1)

Enquanto muitos esperam a implementação de novas tecnologias (teremos a bola com chip) no Mundial de Clubes no Japão, para auxiliar a arbitragem a dirimir lances que fujam do campo visual dos homens de preto, a Fifa, em silêncio vem desenvolvendo estudos desde a Copa na Alemanha (2006) e África do Sul (2010), no sentido de limitar o número de faltas nas partidas.  

Fifa estuda limitar faltas (2)
Embora não admita publicamente, a entidade que controla o futebol mundial tem parâmetros para implantar a medida, e, vem recebendo sugestões que visam tornar os jogos mais atraentes como defende o presidente Joseph Blatter.

Fifa estuda limitar faltas (3)
Nas pelejas disputadas nos campeonatos europeus, o número de faltas vem caindo de ano para ano. Na temporada 2008/2009/, foram 39 faltas por jogo e em 2010/2011, 35. Ainda não foram divulgados os dados das competições de  2011/2012.

Fifa estuda limitar faltas (4)
No futebol brasileiro, acontece o oposto, já que é comum observarmos de 55 a 63 faltas por prélio. Inclusive há técnicos no Brasil que incentivam seus comandados a “parar”  o jogador com talento a qualquer custo. E na maioria dos casos, isso acontece sob o olhar “pusilânime”  do árbitro e dos assistentes que vivenciam o “rodízio de faltas”, mas nada fazem para punir os infratores como determina a regra.  
PS: o tempo de bola em jogo na Europa é de 78 a 83 minutos. No Brasileirão até o ano passado, era de 56 minutos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário