Presidente do Conar cometeu um deslize ao dizer que "jogador de verde usou a mão"
Foto: Roberto Vinícius/Futura Press
Presidente da Comissão Nacional de Arbitragem (Conar),
Aristeu Leonardo Tavares criticou a postura do Palmeiras, que contesta a
anulação do gol de mão de Barcos na derrota por 2 a 1 para o
Internacional, no último sábado.
"É lamentável tentar validar um gol claramente feito com a mão. Só pode ser desespero de quem está há várias rodadas na zona de rebaixamento. É uma coisa que beira até a imoralidade", declarou em entrevista à Fox Sports.
Na 18º colocação, o Palmeiras alega que o delegado da partida, Gerson Baluta, avisou Jean Pierre Lima (quarto árbitro), que então repassou a informação ao árbitro Carlos Nascimento dentro do campo. Não é permitida a interferência externa, apenas a comunicação entre o juiz e seus auxiliares.
Porém, para relatar a conversa que teve com Nascimento e Lima, o presidente da Conar cometeu um deslize ao afirmar que Jean Pierre Lima justificou ter visto um jogador de verde colocar a mão na bola, mas o Palmeiras usou uniforme branco em Porto Alegre.
"Conversei com o árbitro e com o quarto árbitro, e foi o quarto ábitro que viu que houve houve a mão de uma camisa verde que efetuou o toque em direção ao gol", acrescentou.
O jogo ficou paralisado durante alguns minutos até que o gol fosse anulado. Segundo Tavares, a demora aconteceu para a aplicação do cartão amarelo a Barcos. No entanto, essa advertência não aconteceu.
"A demora aconteceu porque a regra determina que uma conduta antidesportiva como essa requer a aplicação do cartão amarelo de quem faz o gol com a mão", afirmou.
De acordo com o dirigente, o clube não tem direito de fazer nenhum protesto com relação à postura da arbitragem diante do clube gaúcho. "O Palmeiras acabou se preocupando com a arbitragem e perdeu o jogo de maneira lícita, sem nenhum tipo de contestação", finalizou.
Embora a avaliação de Tavares seja essa, o Palmeiras tenta colher provas para pedir a impugnação da partida no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
"É lamentável tentar validar um gol claramente feito com a mão. Só pode ser desespero de quem está há várias rodadas na zona de rebaixamento. É uma coisa que beira até a imoralidade", declarou em entrevista à Fox Sports.
Na 18º colocação, o Palmeiras alega que o delegado da partida, Gerson Baluta, avisou Jean Pierre Lima (quarto árbitro), que então repassou a informação ao árbitro Carlos Nascimento dentro do campo. Não é permitida a interferência externa, apenas a comunicação entre o juiz e seus auxiliares.
Porém, para relatar a conversa que teve com Nascimento e Lima, o presidente da Conar cometeu um deslize ao afirmar que Jean Pierre Lima justificou ter visto um jogador de verde colocar a mão na bola, mas o Palmeiras usou uniforme branco em Porto Alegre.
"Conversei com o árbitro e com o quarto árbitro, e foi o quarto ábitro que viu que houve houve a mão de uma camisa verde que efetuou o toque em direção ao gol", acrescentou.
O jogo ficou paralisado durante alguns minutos até que o gol fosse anulado. Segundo Tavares, a demora aconteceu para a aplicação do cartão amarelo a Barcos. No entanto, essa advertência não aconteceu.
"A demora aconteceu porque a regra determina que uma conduta antidesportiva como essa requer a aplicação do cartão amarelo de quem faz o gol com a mão", afirmou.
De acordo com o dirigente, o clube não tem direito de fazer nenhum protesto com relação à postura da arbitragem diante do clube gaúcho. "O Palmeiras acabou se preocupando com a arbitragem e perdeu o jogo de maneira lícita, sem nenhum tipo de contestação", finalizou.
Embora a avaliação de Tavares seja essa, o Palmeiras tenta colher provas para pedir a impugnação da partida no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Nenhum comentário:
Postar um comentário