sábado, 7 de janeiro de 2012

Eis o verdadeiro cara do futebol brasileiro

 Foto: Alberto Hélder
Na vida moderna, ou mesmo em todos os tempos, o comandante esteve acima dos soldados e era da competência dele fazê-los aptos ao desempenho de suas responsabilidades e capacidade de bem concluir a tarefa. A introdução presente traz à cena Sérgio Corrêa da Silva (foto), presidente da CA/CBF, que em consequência disso verte o presente articulado que, tem por fim prestar não apenas uma homenagem, como se poderia dizer, mas também a gratidão do futebol brasileiro à sua pessoa.
Um olhar para o país que tem o maior número de partidas oficiais no ano, isso em relação ao futebol profissional, dirigida por única entidade que é a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a escalação de árbitros é algo que exige postura e seriedade de quem é responsável pela missão.

Tanto assim, que Sérgio Corrêa tem semana a semana, na sua maioria em intervalos menores no dia a dia, que apontar árbitros, assistentes, quarto árbitros, assessores de árbitros e delegados especiais para jogos da Copa do Brasil e de mais quatro certames nas Séries A, B, C, e D. Isso na multiplicação de cada prélio, coloca em campo número expressivo de árbitros, o que é um verdadeiro teste de capacitação para bem cumprir a responsabilidade, que, prescinde afirmar, é de dimensão tremenda.

E Sérgio Corrêa já vem fazendo tão significativo trabalho há muitos e muitos anos, podendo-se dizer que ele é para o futebol brasileiro aquilo que foi Stve Jobs para a cibernética ou o que significa José Bonifácio Oliveira Sobrinho, o Boni, para a TV brasileira.

Dito isso, tem-se por certo que na apologia feita a Sérgio Corrêa, fica a impressão inafastável que ele é um notebook biológico. Assim, torcedores, cartolas, imprensa, clubes, atletas, técnicos, federações, ficam conhecendo um pouco daquele que é o verdadeiro “cara” do futebol brasileiro. Em nossa opinião, o indigitado dirigente é merecedor de um busto nas adjacências da CBF, pelo que já realizou e pelo que ainda virá projetar no setor da arbitragem brasileira.

Setor esse que agrega os personagens mais importantes do futebol que são os árbitros, que, na realidade, para quem se concentrar e meditar com equilíbrio, observará que os homens do apito são tão importantes no contexto de uma partida de futebol como Pelé, Maradona, Messi, Neimar e tantos outros para o futebol mundial. Digo isso porque, num trilar do apito do árbitro ou no levantar da bandeira pelo assistente, de forma inadequada se decide o destino de uma partida, de uma classificação e, por extensão, de um título.

PS: não conheço o presidente da CA/CBF, Sérgio Corrêa da Silva, com quem falei pouquíssimas vezes ao longo dos últimos quatro anos via fone. Mas, para tecer as considerações em tela a seu respeito, o fiz embasado no acompanhamento semanal, que faço a cada divulgação das escalas de arbitragem nos últimos anos nas competições sob a jurisdição da CBF, que são: Copa do Brasil, Séries A, B, C e D. Além do exposto, o nominado dirigente ao assumir o comando da arbitragem nacional, deu continuidade ao excelente trabalho de aprimoramento e aperfeiçoamento aos apitos brasileiros, com a realização de inúmeros cursos com Instrutores da Fifa, na Granja Comary (RJ). Trabalho esse que teve como percussor, o Dr. Edson Resende de Oliveira, o que propiciou a revelação de uma plêaide de árbitros futuristas nunca antes revelada no futebol brasileiro. São frutos do trabalho de Sérgio Corrêa, Anderson Daronco (RS), Antonio Schneider (RJ), Bruno Boschilia (PR), Fabricio Neves Correa (RS), Francisco Carlos Nascimento (AL), Marcelo Carvalho Van Gasse (SP), Marcio Chagas da Silva (RS), Sandro Meira Ricci (DF), Tatiana Jaques de Freitas (RS), Wilton Pereira Sampaio (DF) e Wagner Reway (MT).




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