segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Raio-X da arbitragem

A penúltima rodada da Série do Brasileirão/2011, teve início no sábado e o seu epílogo na fria noite do domingo que passou. No Morumbi, em novo horário, às 18 de sábado, duelaram Corinthians/SP 0 x 2 Figueirense/SC. Arbitragem perfeita de Fabrício Neves Correa (RS). No Engenhão, no mesmo horário, Wilton Pereira Sampaio(Asp/Fifa/DF), no prélio Botafogo/RJ 3 x 1 Atlético/MG,  o nominado apito demonstrou porque é ao lado de Márcio Chagas da Silva, fortíssimo candidato ao escudo da Fifa no final desta temporada. Arbitragem límpida.

Cleber W. Abade

No domingo, no Morumbi, em que pese a chiadeira contumaz do técnico Luis Felipe Scolari, o árbitro, Cleber W. Abade, saiu-se a contento, no São Paulo/SP 1 x 1 Palmeiras/SP. No Beira Rio, Internacional/RS 2 x 2 Flamengo/RJ, Francisco Carlos Nascimento (Asp/Fifa/AL), em que pese o seu noviciado em partidas de tamanha grandeza teve uma bela performance. No Avai/SC 0 x 0 Coritiba/PR, Francisco Assis Almeida Filho (CBF-1/CE), não apresentou nenhuma nuance negativa. Heber Roberto Lopes (Fifa/PR), não foi visto no gramado do Serra Dourada, dirigindo Atlético/GO 1 x 0 Grêmio/RS, o que significa ótimo trabalho.
                                                    Francisco Assis Almeida Filho

No crepúsculo de tarde e limiar de noite, foram realizadas três partidas. Um pequeno equívoco de Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ), no Fluminense/RJ 1 x 1 Vasco da Gama/RJ, que deixou de assinalar um penal contra a equipe de São Januário. No Bahia/BA 1 x 2 Santos/SP, Ricardo Marques Ribeiro (Fifa/MG), foi bem. E, Arena da Baixada, Wilson Luiz Seneme (Fifa/SP), apitou Atlético/PR 2 x 2 América/MG, com estilo similar quando atua em jogos da Conmebol. Gostei!
Wilton Pereira Sampaio


PS: os técnicos de futebol, Caio Júnior, Botafogo, Dorival Júnior, Internacional, Luiz Felipe Scolari,  Palmeiras, Alexis Stival (Cuca), Atlético/MG, Vanderlei Luxemburgo, Flamengo, estão procedendo sistematicamente em descompasso com o que preconiza a Fifa, quando estão na área técnica. Ao invés de orientarem seus comandados, transformaram aquele local em espetáculo de dramaturgia ofensiva e protestos contra o árbitro, os assistentes e quarto árbitro. Pergunto: o que está faltando para o quarteto de arbitragem que atua em partidas desses senhores se posicionar e agir de acordo com a regra? Falta coragem? Ou é temor de não participar do próximo sorteio? Ou será que os árbitros estão com problemas de audição e oftalmológico?

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