sexta-feira, 22 de julho de 2011

Paulo Cesar, o melhor

 É fato que inexiste qualquer contestação: que a função do árbitro de futebol é uma arte e não uma ciência, pelo que decorre o fato de que o mesmo árbitro  em duas partidas  seguidas pode ter comportamentos antagônicos, embora possua amplos conhecimentos das Regras do Jogo de Futebol.

Ciência é exata para exemplificar  2 x 2  por mil vezes seguidas e sempre será um único resultado: 4. Infelizmente quanto ao árbitro não se aplica o mesmo senso científico, pois, é uma arte e assim o seu protagonista está sujeito a altos e baixos, toda vez que seja personagem de um espetáculo de futebol.

Voluntariamente expressamos a presente introdução, para afirmar aos nossos internautas, que estamos respeitosamente divergindo da escolha de Sálvio Spínola Fagundes Filho (Fifa/SP), como o árbitro nº 1 do Ranking, da CA/CBF, como consta na Circular nº 16 de 28 de junho do ano em curso.

No nosso entendimento, Sálvio Spínola é profissional capaz, eficiente e digno de elogios, inclusive será o árbitro da final da Copa América, entre Paraguai x Uruguai. Porém, para quem compartilha o labor dos árbitros no dia a dia, como é o nosso caso, a CA/CBF não pesou o melhor quilate técnico dos demais concorrentes a essa honorificação, que equivale ao apito número um do país.

Num tempo de matemática e notas pertinentes, em nossa agenda concluímos  que, proporcionalmente Paulo Cesar de Oliveira (Fifa/SP), é o melhor árbitro do futebol brasileiro na atualidade, entre os que apitaram nos últimos anos e entre aqueles que estão na nominada circular.

Longe estamos de alterar os extremos  da verdade, pois a nossa admiração pelos indigitados árbitros, fixa-se num mesmo plano. Mas, nossa consciência refletiu-se por Paulo Cesar de Oliveira. Eis que pequenos detalhes (técnicos, físicos, psicológicos e táticos) em nosso entendimento de PC, superam o seu colega Sálvio Spínola Fagundes neste momento. 

Mas para que não ocorra neste articulado qualquer sentimento de desviar o valor da arbitragem nacional e a escolha  da CA/CBF, explico: tivemos a oportunidade de propor este pronunciamento, porque vivemos numa democracia em que a liberdade de expressão é incondicional. 

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