segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Simon entrega kit leiloado na campanha Apito do Bem
Durante o mês de dezembro de 2010 foi realizada a campanha Apito do Bem, uma bonita ação social que contou com a participação do grande árbitro Carlos Eugênio Simon e a Bandeira Eletrônica Refscall, para levantar fundos em pról do Instituto do Câncer Infantil do Rio Grande do Sul (ICI-RS).
Simon, o árbitro das Copas, teve sua despedida da arbitragem no confronto entre Fluminense e Guarani, que coroou o tricolor carioca como Campeão Brasileiro da temporada. O árbitro doou os equipamentos utilizados naquela partida para o leilão beneficente para arrecadar fundos para o combate contra o câncer infantil. Foram doados o apito, o par de cartões e bandeira eletrônica Refscall.
Na solenidade, Carlos Simon, juntamente com o assistente Altemir Hausmann, que também participou daquela partida, fizeram a entrega do kit ao jovem juíz de direito, doutor Paulo Farah, titular na cidade Pomerode (SC), que arrematou o prêmio leiloado. Farah é torcedor do Fluminense e um admirador do trabalho de Simon.
- “Sinto-me honrado e muito feliz em participar de uma causa social desta grandeza”, comentou o magistrado.
A campanha Apito do Bem surgiu de uma nobre iniciativa fruto da parceria entre Simon e a Refscall. O projeto arrecadou um total de R$ 6 mil, considerando o arrecadado no leilão e o apoio de empresas, que foram doados diretamente ao Insituto.
- “Não tive dúvida nenhuma em participar desta atividade social e agradeço ao magistrado por proporcionar, com sua colaboração, mais um desfecho feliz para nós da arbitragem gaúcha e para as crianças aqui do Instituto”, disse Simon.
Hausmann, que levou seus dois filhos para a solenidade, complementou: “Exemplos assim devem ser passados aos pequenos, pois desta forma eles aprendem a ver a vida com respeito e solidariedade”. Uma atitude digna, que mostra o exemplo de cidadania.
O doutor Cláudio Galvão, médico especializado em transplante de medula óssea e contratado do HC, explicou que e ICI-RS é uma entidade filantrópica, sem fins lucrativos, e, por isso, necessita “de doações e ações como essas que vocês executaram”.
Após os agradecimentos, o médico conduziu os visitantes para uma breve tour pelas dependências do Instituto. “Nosso trabalho está voltado para os casos de maior complexidade. Hoje somos uma referência para o tratamento do câncer infantil na América Latina. Atingimos um índice de cura de 70% nos casos atendidos. Com o apoio da sociedade e a parceria com o HC, esperamos atingir 100% de cura em nossos pacientes”, prospectou o doutor Galvão.
Logo após a cerimônia, a convite de Carlos Simon, o doutor Paulo Farah visitou a sede do SAFERGS, onde foi recepcionado pelo secretário de administração Carlos Castro. “Volto para Santa Catarina de coração contente por ter ajudado aquelas crianças e agradecido pelo carinho que recebi aqui da arbitragem do Rio Grande do Sul”, afirmou o magistrado, que nasceu em Cascavel (PR), mas escolheu o estado vizinho para construir sua carreira no judiciário estadual.
* com informações da assessoria de imprensa do SAFERGS/Refnews
Raio-X da arbitragem
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
10 Questões a... João Capela
Árbitros estão sonegando os minutos
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Arbitragem carioca realiza exames médicos no Centro Médico de Pilares
Preocupada com a saúde dos seus árbitros e assistentes, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) está realizando exames médicos nos mesmos que estão trabalhando neste Campeonato Carioca. Na tarde desta segunda-feira (24/01), dez árbitros estiveram no Centro Médico Pilares (CEMEP) para a realização do Teste Ergométrico de Esforço: -“Esse exame é de suma importância para uma melhoria no nosso rendimento. Mais uma vez a FERJ, através da COAF-RJ, está de parabéns por proporcionar para nós árbitros o que há de melhor.” – disse o árbitro Gutemberg de Paula Fonseca (foto).
Realizaram o exame os seguintes árbitros:
- Marcelo de Lima Henrique
- Gutemberg de Paula Fonseca
- Felipe Gomes
- Lenilton Rodrigues
- Péricles Bassolls
- William Nery
- Grazianni Maciel
- Pathric Wallace
- Antônio Federico
- Leonardo Garcia Cavaleiro Na próxima quinta-feira, outros árbitros estarão realizando o exame.
Agência FERJ/APITO NACIONAL
PS: A sequência de investimentos que estão em curso na Federação Carioca de Futebol, no que tange o seu quadro de arbitragem, tem por objetivo requalificar seu quadro de árbitros e é digna de menção e expõe o alto grau de respeito que aquela entidade devota pelos dirigentes, clubes, imprensa e sobretudo torcedores. Na verdade, a entidade carioca está pensando e preparando seus apitos não somente para o atual campeonato, que tem algumas deficiências, mas principalmente para um futuro que a cada dia que passa exige do árbitro demonstração de capacidade, desempenho extremo e confiança em si mesmo para explicitar aos amantes do esporte mais popular da cidade maravilhosa, que fatos alheios à arbitragem não irão colocar son dúvida a honestidade, seriedade e competência dos árbitros que atuam no Rio de Janeiro. Está de parabéns a Federação Carioca de Futebol pelo investimento no homem (árbitro de futebol). Sem uma arbitragem forte não se tem um campeonato com níveis de excelência.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Raio-X da arbitragem
No livro Regras do Jogo da Fifa na página 101 está escrito: O árbitro considerará as seguintes circunstâncias no momento de decidir expulsar um atleta por acabar ou impedir uma oportunidade manifesta de gol: A distância entre o local da infração e a meta, a probabilidade de manter o controle da bola, a direção da jogada, a posição e o número de jogadores defensores. Diante do que o leitor acaba de ler,de quem foi ao jogo e viu pela TV, o árbitro de Atlético/PR 2 x 1 Irati, Adriano Milczvski (foto), cometeu o primeiro erro de forma escabrosa quando não expulsou aos 32' da primeira etapa, o goleiro João Carlos do rubro-negro da Baixada e não assinalou tiro livre direto contra o Atlético/PR. Aliás, neste lance, “estranhamente” o árbitro marcou escanteio.
O segundo erro, ocorreu na segunda fase quando o atleta Renê da equipe do Irati deu um abraço literal no atacante Lucas do Atlético dentro da área penal e o fraquíssimo árbitro Adriano Milczvski, ou não viu, e aí precisa ser submetido a um exame oftalmológico ou então precisa ser submetido a um processo de requalificação para entender quando se deve assinalar o tiro penal. Além do exposto, o nominado árbitro apresentou sérias deficiências de posicionamento e de deslocamento nas jogadas de alta velocidade. Arbitragem fraca, sem conteúdo e sem perspectiva de melhora. Nota 4,5. Seus assistentes Wesley Waldir Malmitt e Jefferson Cleiton Piva da Silva foram perfeitos no posicionamento e trabalho em equipe.
Domingo, na Vila Capanema
Foto: Allan Costa Pinto
Aos 27” da etapa inicial, o árbitro Heber Roberto Lopes (foto), advertiu com cartão amarelo o atleta Jéci do Coritiba equivocadamente. Por que equivocadamente? Porque quando um atleta pratica uma falta imprudente, o que significa que o jogador mostrou desatenção ou desconsideração na disputa com um adversário, ou atua sem precaução, não é necessário a punição disciplinar, diz a Fifa (livro Regras do Jogo pág. 91). Como o atleta em tela, aos 32' da mesma fase voltou a praticar uma nova falta, esta passível de cartão amarelo e o jogador já havia sido advertido erroneamente anteriormente, não restou outra alternativa ao árbitro senão expulsá-lo.
A expulsão de Rafinha aos 22' da segunda fase foi justíssima. O que não foi justo, foi a não expulsão do atleta Tai do Paraná Clube no mesmo lance, já que o meia paranista, excedeu na força empregada, correndo o sério risco de lesionar seu adversário. E a Fifa determina que o jogador que assim proceder deve ser expulso do campo de jogo. (pág. 91). Se o atleta coritibano não pula, a essas horas estaria todo quebrado e impedido de desempenhar sua profissão por um longo tempo. Disciplinarmente, três equívocos não aceitáveis em um árbitro que tem a categoria que tem Heber Roberto Lopes. Será que o indigitado apitador não vive um bom momento? Tecnicamente, o árbitro do clássico esteve muito bem. Seus assistentes Roberto Braatz e Roberto Vilar Neves foram perfeitos no trabalho de posicionamento e trabalho em equipe. Atuação regular em jogo de regular dificuldade. Nota 6,5
PS: O futebol no mundo e, por conseguinte, no Brasil movimenta através dos clubes cifras estratosféricas. Digo isso, porque os clubes investem e muito na contratação de atletas, comissões técnicas, fisiologistas, psicólogos, médicos etc.., objetivando propiciar entretenimento ao torcedor. Diante do exposto, não se admite que arbitragens medíocres continuem definindo os resultados no campo de jogo em pleno século 21, e provocando em muitas situações cenas de violência dentro e fora do estádio. Os campeonatos estaduais exibidos pela TV neste 2011 em todo o país, atestam de forma inconteste a pré--falência do atual modelo executado pelos árbitros. Um exemplo é o campeonato paranaense onde em três rodadas cinco penalidades máxima não foram marcadas pelos árbitros.
Possível árbitro de ouro
Na nossa programação cultural em relação aos árbitros paranaenses e na busca daquele que será o apito de ouro deste campeonato estadual, surgiu ontem o primeiro nome que já tem característica para esse fim, além de ser um verdadeiro êmulo do famoso e histórico (Carlos Eugênio Simon, que foi jubilado pela Fifa por atingir a idade limite de 45 anos).
Estamos fazendo alusão a Leonardo Zigari Zanon, (foto) que dirigiu Cianorte x SC. Corinthians/PR, cujo trabalho foi altamente elogiado pela crônica local e por dirigentes das duas equipes, pois consideram-no como uma promessa que ainda trará ao futebol paranaense ou brasileiro êxitos de alto relevo.
Foi técnico, aplicou as regras com perfeição, teve raciocínio singular, demonstrou ética, visto que em momento algum notou-se no seu trabalho tendências de favorecimento para este ou aquele clube nos lances mais complexos.
Porém, fundamentalmente, Zanon demonstrou aquilo que uma boa maioria de árbitros ainda padece ou seja, um exemplo que deve ser plagiado, o seu preparo físico. Acompanhou os lances a curta distância, teve atenção especial com os seus assistentes, para se dizer de resto que viveu a sua primeira partida que representa a caminhada no sentido da fama.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Отзыв: профессор Helsen имеет абсолютного разума
רעוויעוועד: פּראָפֿעסאָר העלסען האט אַבסאָלוט סיבה
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Paratiba terá árbitro da Fifa
Arbitragem do baixo clero
Atlético/PR x Irati, no sábado, vai ser apitado por Adriano Milczvski, que lamentavelmente faz parte de uma geração de árbitros malformados do futebol paranaense nos últimos anos. Explico: O indigitado árbitro vem de um grupo que ficou circunscrito aos ensinamentos do curso que realizou de forma genérica e é carente de treinamentos, de orientações específicas, de um acompanhamento particularizado e pelos motivos elencados ainda não conseguiu deslanchar e dificilmente irá à frente na sua carreira. Suas raras atuações na Série B do Brasileirão do ano que passou, foram fraquíssimas. Tomara que estejamos enganados.
Valdir Bicudo-bicudoapito@hotmail.com
Professor Helsen tem razão absoluta
Um estudo apresentado pelo professor Werner Helsen da Universidade de Louvre (Bélgica), membro do Painel de Observadores da União Européia de Futebol (Uefa) e preparador físico dos árbitros da Fifa recentemente, apontou que os árbitros de futebol realizam durante as partidas internacionais, em média, 1412 mudanças de atividade durante o jogo, o que significa uma mudança de ação a cada quatro segundos. No mesmo estudo, ficou constatado que o árbitro percorre uma distância que oscila entre 10 e 13 km durante o jogo e se desloca de costas algo próximo de um quilômetro.
O avanço de preparação física dos atletas de futebol em todo o planeta acendeu o sinal amarelo para a arbitragem, e foi esse avanço que fez com que a Fifa alterasse radicalmente os testes físicos para os homens de preto a partir de fevereiro de 2007, eliminando o famoso teste de “Cooper”. O professor Helsen citou como exemplo a final da Copa das Confederações de 2005, apitada pelo ex-árbitro eslovaco Lubos Michel, que naquela partida realizou 125 piques de alta intensidade com perfeita colocação nos 94 minutos de duração da partida, em função da sua excelente condição física que teve como ponto principal a magnífica preparação a que o indigitado árbitro foi submetido na federação do seu país. O professor da Universidade de Louvre, afirma ainda que, os jogadores quando estão cansados, são substituídos, já o árbitro tem que ter a capacidade de suportar o jogo até o apito final e não pode ser substituído a não ser se ocorrer algum contratempo.
PS: A análise que se faz do brilhante estudo do professor Helsen, talvez pela sua abrangência, represente um fato compulsório de que o árbitro de futebol terá que aceitar, ou resignar-se em relação a “tese”, sob pena de uma decadência imediata. Segundo se pode deduzir, o nominado mestre considera a preparação física do árbitro, tão relevante quanto o conhecimento sobre as regras do jogo, já que ambas devem viver associadas. O que deixando de acontecer tira o árbitro da cena do jogo.
Sabe-se que dificilmente um árbitro, por si, vai se submeter ao preparo físico que lhe é exigido, o que leva a colocar em evidência, outra vez, a necessidade de criar-se um Instituto Universal para Árbitros, cuja identificação está acima das associações, sindicatos e outras entidades hierárquicas que existem. Releva acentuar-se diante do estudo em tela de se profissionalizar em caráter emergencial a atividade do árbitro de futebol, como determinou há dias atrás o presidente Joseph Blatter, sob pena de as arbitragens continuarem apresentando as deficiências que apresentaram sobretudo no último Mundial na África do Sul. Estamos alertando de há muito esse fato, como uma consequência pessoal. O futuro vai nos dar razão!
Valdir Bicudo-bicudoapito@hotmail.com
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Colombiano Oscar Ruiz pode deixar arbitragem em fevereiro
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