quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Os caras do ano

Simon, Hausmann e Braatz, que aparecem na companhia do ex-árbitro Pierluigi Collina, formam o triunvirato dos "caras inteligentes" da arbitragem

FOTO: MHD


Se Márcio Chagas da Silva, da Federação Gaúcha de Futebol, foi a revelação na arbitragem deste calendário esportivo fluente (2010), é necessário complementar com os nomes daqueles apitos que se destacaram na presente temporada, alcançando o sucesso, como o árbitro Carlos Eugênio Simon (Fifa/RS) e os árbitros assistentes Altemir Hausmann (Fifa/RS) e Roberto Braatz (Fifa/PR).
Nosso país necessita desesperadamente de modelos dignos de serem seguidos. Heróis autênticos. Pessoas íntegras, cujas vidas nos inspirem a ser melhores, a subir mais alto, a nos destacar. Isto sempre foi verdade. Daí esta escolha, ter se originado de uma análise profunda, efetivada em todos os momentos que esta brilhante trempe esteve exercendo as funções de árbitro ou assistente.
Ao falar-se de Carlos Eugênio Simon, está se falando do homem, histórico do apito brasileiro, com rajadas cintilantes no exterior, principalmente no maior torneio de futebol, a Copa do Mundo, comandado pela Fifa. Simon é o único árbitro do Brasil a participar e apitar três Mundiais consecutivos (2002, 2006 e 2010), e, por extensão, o árbitro com o maior número de finais do Brasileirão (cinco finais), da Copa do Brasil (cinco finais) e recordista de jogos na Série A do Campeonato Brasileiro, com 295 jogos apitados. É o árbitro do ano.
Os assistentes Altemir Hausmann e Roberto Braatz completam o triunvirato dos "caras inteligentes" deste ano na área da arbitragem e são alvos de justificada honorificação, pelo que a crônica internacional ilustrou na Copa em território africano e em âmbito nacional. Ambos formam, ao lado de Carlos Eugênio Simon, o trio de árbitros que obteve o melhor desempenho nas suas funções neste Brasileirão/2010. Parabéns a todos.

Fonte: Justiça Desportiva

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