sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Carlos Eugênio Simon é a favor de bola de futebol com chip


Foto: Flickr.com
Simon é um dos árbitros mais experientes no Brasil.

Árbitro da Fifa apoia nova tecenologia, mas é contra monitores fora das quatro linhas.

Redação Justiça Desportiva


Com o avanço da tecnologia, o mundo da bola sofreu muitas transformações, mas a odeia de ter um chip na bola de futebol ainda não é bem vista por muitos. Contrariando isso, o árbitro brasileiro Carlos Eugênio Simon se mostrou favorável a tal modernidade, que rejeitada pela International Board, órgão que decide sobre eventuais mudanças na regra do futebol.


"Sou favorável. A questão do gol é fundamental", disse Simon ao 'Arena Sportv'.
Se tal medida fosse aprovada, poderia ser um "alívio" para a arbitragem, mas o custo é bem alto. Simon disse que o custo da bola com esta tecnologia alcança R$ 4 mil, o que faria com que apenas campeonatos e ligas de maior peso pudessem contar com o equipamento. Para defender sua tese, lembrou que o sensor eletrônico na bandeira do assistente também é privilégio para poucos.
Apesar de aprovar a bola com chip, o árbitro declarou ser contrário aos monitores fora das quatro linhas, que poderiam auxiliar o trio em lances polêmicos. Segundo ele, nem sempre as imagens são esclarecedoras.
Árbitro da CBF em 1993 e Fifa em 1997, Carlos Eugênio Simon participou dos Jogos Olímpicos de Atenas 2000, Eliminatórias da Copa do Mundo Fifa de 2002, 2006 e 2010; Copa Libertadores da América de 2000 até o presente. Arbitrou as finais do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1998, 1999, 2001 e 2002; Copa do Brasil de Futebol de 2000, 2003, 2004, 2006 e 2010; e Copa do Mundo de Clubes da Fifa de 2002.

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